Felipe Neto fica furioso com futuro Ministro da Saúde e solta o verbo

Felipe Neto
Felipe Neto disparou contra decisão de futuro ministro da Saúde (Imagem: Reprodução/ Instagram)

Felipe Neto utilizou mais uma vez o seu perfil do Twitter, que conta com mais de 13 milhões de seguidores, para dar uma “dura” no Ministério da Saúde. Desta vez, o famoso fez críticas ao futuro ministro da pasta, Marcelo Queiroga.

O influenciador digital compartilhou uma notícia em que declara que o próximo responsável pelo Ministério deseja ir aos hospitais pelo Brasil para checar se as pessoas estão mesmo morrendo de Covid-19, como apontam os dados.

“E é isso que o novo Fantoche da Saúde decide tratar como prioridade. GOVERNO GENOCIDA!!!”, disparou o youtuber, revoltado, nesta sexta-feira (19).

Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, Queiroga seguirá as orientações de Jair Bolsonaro (sem partido) na área sanitária. O presidente tem sido um ferrenho crítico das restrições importas pelo governadores para controlar a pandemia.

“Parece que só morre de Covid. Você pega, você pode ver… Os hospitais estão com 90% das UTIs ocupadas. Quantos são de Covid e quantos são de outras enfermidades?”, disse Bolsonaro, ontem (18).

Em nota, o futuro ministro declarou que “em nenhum momento informei que faria visitas para conferir a lotação dos hospitais”. “Como profissional que atende pacientes com Covid-19, conheço de perto a realidade do sistema de saúde”, comentou.

Nesta semana, cabe lembrar, foi alvo de uma intimação após ter chamado o presidente de “genocida”. No entanto, dias depois, a Justiça do Rio de Janeiro utilizou de uma liminar para suspender a investigação da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática contra ele.

Segundo o G1, a juíza Gisele Guida de Faria, da 38ª Vara Criminal do Rio, citou na decisão que a competência do caso não é da Polícia Civil, mas sim da Polícia Federal.

Neto, então, falou sobre a decisão: “Eu sempre confiei nas instituições e essa decisão só confirma que ainda vivemos em uma democracia, em que um governante não pode, de forma totalmente ilegal, usar a polícia para coagir quem o crítica”.

Em nota, a Polícia Civil disse que não foi intimada, mas irá respeitar a decisão. Além disso, ela ressaltou que o trabalho da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática é “técnico, baseado nas leis e sem perfil ideológico”.

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