Felipe Neto está feliz da vida. O influenciador anunciou um feito inédito nesta quarta-feira (27), pelo Twitter. Ele conseguiu entrar na lista dos cinco maiores youtubers do mundo. Esta é a primeira vez que um brasileiro alcança a marca.
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Com 44 milhões de inscritos em seu canal no YouTube, o famoso se aproximou do youtuber de games salvadorenho Luis Fernando Flores, o Fernanfloo, que tem 44.8 milhões de inscritos, segundo o site Social Blade.
Whinderson Nunes aparece logo atrás de Felipe Neto, com 43.7 milhões de inscritos. Além dele e de Flores, um sueco, um americano e um chileno completam o Top 5 dos mais seguidos no YouTube.
Ao jornal O Globo, o youtuber brasileiro disparou: “Eu só tenho palavras de amor e agradecimento por tudo isso. São doze anos podendo fazer o que eu amo todos os dias, graças ao público que acompanha, compartilha e se inscreve”.
“Estou vivendo a fase mais feliz da minha vida e é tudo graças a eles. Esse feito é incrível e me enche de orgulho! Poder representar o Brasil no rankings dos 5 maiores youtubers do mundo é algo que me emociona e me deixa profundamente grato. Muito obrigado por absolutamente tudo!”, completou.
Felipe Neto detona Elon Musk, novo dono do Twitter
O youtuber comentou sobre a decisão de Elon Musk de comprar o Twitter. O homem mais rico do mundo investirá U$S 44 bilhões (cerca de R$ 214 bilhões) na aquisição. O anúncio foi feito nesta segunda-feira (25) e Felipe Neto, que tem milhões de seguidores na rede social, desabafou sobre o tema.
Em postagens, o youtuber ressaltou que o microblog enfrenta diversos problemas e conflitos, que, segundo ele, tem relação com a sua mal gerência dos últimos anos.
“Ao meu ver, pela análise do cenário digital nos últimos 12 anos, um dos grandes problemas das redes sociais é a necessidade desesperada em apresentar números positivos para os acionistas, principalmente depois que se tornaram empresas de capital aberto“, comentou o famoso.
O influenciador declarou também que é um crítico das empresas com “muitos donos”: “Elas não apresentam análises de comprometimento social para os sócios em detrimento dos lucros, elas apresentam relatórios para convencê-los, a grosso modo, de que a empresa tem seus gráficos apontados para cima. Lucro, acessos, usuários, influência”.
Felipe Neto aponta que a rede social que se importa “mais com o relatório aos acionistas do que com o impacto sócio-cultural” faz com que intensifique ainda mais “o desastre”.
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