Fernanda Vasconcellos é casada com Cassio Reis e falou sobre as mudanças que a quarentena trouxeram para o seu casamento ao longo de 2020.
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Eles estão juntos desde 2013 e o período que ficaram “presos” dentro de casa os aproximou ainda mais. Ao GShow, a atriz revelou:
“Ficamos mais unidos. Nosso encontro é de muito amor e parceria. Estou aprendendo a lidar com as mudanças, a não gastar energia com coisas desnecessárias, aprendendo os meus limites e a aproveitar muito as pessoas que amo”.
“Venho ganhando mais consciência sobre como assistir ao meu trabalho, para que seja produtivo e menos exigente. ‘A Vida da Gente’, por ser um trabalho antigo, eu assisto com mais carinho”, disparou.
Sobre a recém-estreada trama, a atriz afirmou: “Ter a oportunidade de trabalhar em um projeto como A Vida da Gente, às vezes acaba causando frustrações em outros trabalhos. Você fala: ‘alguma coisa aqui não está encaixado’. E isso é reflexo de um trabalho muito bom, com direção e textos brilhantes. Aí, quando você chega a outro trabalho, você pensa: ‘Putz! Por que não está encaixando? Ah, porque não tenho aquele texto, aquela direção…’.”.
“Para mim, o que fica é que a novela foi um néctar, um ponto fora da curva. Eu aprendi muito e, às vezes, me deparo com a ausência de tanta gente competente, de tanto profissional competente junto. Era muita gente boa querendo fazer bem e dando valor para o que estava sendo feito”, disse a famosa, em conversa com a revista Quem.
Ao ser questionada sobre a personagem, Fernanda respondeu:
“A Ana foi criada para obedecer. Ela só se sentia completa quando obedecia. A alegria dela era alimentar a alegria da mãe [Eva, personagem de Ana Beatriz Nogueira]. Elas tinham uma relação de simbiose. A partir do momento em que começa a crescer, os hormônios começam a mudar e ela começa a sentir desejos, ela passa a olhar para fora e para suas próprias vontades. Ela começa a romper com esse jeito submisso em relação à mãe. A maior qualidade dela é a de construir e existir por ela mesma”.
Em tempo, Fernanda Vasconcellos falou sobre como tem encarado esses tempos de pandemia do coronavírus. “São tempos muito tristes. Sinto tudo muito à flor da pele. A palavra construção faz parte do dia a dia cada vez mais. Todo dia, ao acordar, você se dá conta que é preciso construir algo novo. Construir novas esperanças é exaustivo e triste, mas sigo tentando”, afirmou.
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