Flordelis revela ao SBT que fez sexo com pastor no capô do carro antes de assassinato

Flordelis
Flordelis dá detalhes de sexo com pastor antes de assassinato (Imagem: Reprodução/ SBT)

Acusada de ser a mandante do assassinato de seu marido, o pastor Anderson do Carmo, a deputada federal Flordelis (PSD-RJ) deu detalhes dos momentos antes da morte dele, mas negou o crime.

Para o Conexão Repórter, do SBT, a parlamentar afirmou que chegou com o marido em casa já de madrugada, em torno das 3h da manhã. Segundo ela, os dois estavam passeando no calçadão de Copacabana e, no caminho de volta, fizeram sexo no capô do carro em uma estrada deserta.

“Fomos a Copacabana, andamos no calçadão, fizemos as brincadeiras, andamos na praia. Depois fomos para o carro, ele pegou uma pista deserta, não sei dizer o local, só se eu for lá, talvez eu consiga, mas não prestei atenção no caminho”, afirmou a deputada.

“Eu sei que ele chegou em um lugar que tinha muitos carros parados, mas não tinha bar, nada disso. Nós paramos ali, namoramos, que era uma coisa normal nossa, na estrada. Me beijou bastante, eu sentei no capô do carro e tivemos relações. Falei ‘amor, amanhã a gente vai acordar cedo, né?’. Isso foi por volta de 2h e alguma coisa”, acrescentou Flordelis.

Conforme a investigação, Anderson dirigia um Honda Accord, e não o carro blindado da família, que havia ficado com um filho por sugestão da pastora.

Ainda para Roberto Cabrini, a deputada declarou: “Isso é mais um absurdo que estão falando a meu respeito. Foi o meu marido que ligou pro meu filho e pediu que ele trouxesse o carro esportivo. Quem é que não sabe? Quem conhece meu marido sabe muito bem que ele adorava sair com o carro esportivo”.

De acordo com Flordelis, ao chegar em Niterói, ela observou uma moto seguir o carro do casal, e que teria perdido-a de vista no Largo da Batalha. A polícia não identificou o veículo nas imagens das câmeras de segurança.

“A moto saiu de uma rua transversal com dois rapazes, não sei se eram dois homens ou um homem e uma mulher, porque estavam de casaco e capuz. Eu estava jogando no celular e, de imediato, olhei para a mão para ver se tinham arma, não tinham. Continuei jogando. Não senti nenhuma tensão, porque eu estava com ele (Anderson). Ele me dava muita segurança, sempre. Eu tenho convicção do que eu vi, e tenho convicção do que eu falo”, disparou ela.

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