Gabriel Sater revela o que fazia nos bastidores da primeira versão de Pantanal

Gabriel Sater
Gabriel Sater vive o Trindade em Pantanal (Imagem: Divulgação / Globo)

Intérprete do Trindade na nova versão de Pantanal, Gabriel Sater lembra bem dos bastidores da trama produzida em na década de 90 pela TV Manchete.

Em conversa com a revista Quem, o ator, que interpreta o mesmo personagem vivido por Almir Sater, seu pai, contou: “Na minha carreira, nunca quis um personagem como quis o Trindade. A novela fez aproximar ainda mais nossa relação de pai e filho”.

“Em 1990, eu era uma espécie de pombo-correio do elenco. Lembro que o elenco masculino ficava em uma curva de rio e o elenco feminino ficava em outra curva de rio (risos). Desde lá, tive ligação com o Pantanal. Cheguei a participar a novela, no último capítulo, como coroinha”, lembrou.

Dedicado, o artista revelou ainda o que fez para se preparar para o personagem: “Antes de fazer o teste, fui investigar e saber das histórias de 90 com meu pai. Lembrava que cheguei a viajar com meu pai e passei férias com uma parte do elenco de Pantanal”.

“Tinha grande carinho pela novela, mas quis saber as lembranças do meu pai sobre aquela época, anotei muitas observações que ele me fez sobre a construção do Trindade”, declarou.

“Quis saber como ele recebeu o convite para fazer o Trindade. Inicialmente, ele estava reservado para um papel menor e acabou ficando com o Trindade, que é um personagem desafiador e complexo. A cada cena que recebia, ia perguntando a ele como fez isso, como fez aquilo”, confessou Gabriel Sater, que recebeu um conselho de Almir:

“Mas ele pediu para que eu fosse livre e construísse o meu Trindade. É uma experiência única. A cada dia que falo com ele, novas tensões são descobertas. Sempre tivemos uma relação muito próxima e a novela nos aproximou ainda mais”.

Gabriel Sater fala sobre viola

E não foi só alguns aprendizados sobre Trindade que o pai passou para o filho. Segundo o ator, o patriarca também o ensinou muito na música.

“Meu pai também me ajudou muito a tocar viola. Sem que ele soubesse [da possibilidade de fazer o papel], já fui observando. Ainda eu nem sabia se meu teste seria aprovado, mas quis estudar viola, afinal, não seria em vão. Tocar viola é bom independentemente do ter o papel ou não”, pontuou.

O que você achou? Siga @rd1oficial no Instagram para ver mais e deixar seu comentário clicando aqui
Da RedaçãoDa Redação
A Redação do RD1 é composta por especialistas quando o assunto é audiência da TV, novelas, famosos e notícias da TV.  Conta com jornalistas que são referência há mais de 10 anos na repercussão de assuntos televisivos, referenciados e reconhecidos por famosos, profissionais da área e pelo público. Apura e publica diariamente dezenas de notícias consumidas por milhões de pessoas semanalmente. Conheça a equipe.