De voltas às novelas em “Orgulho e Paixão”, onde interpretará uma baronesa do café que em plena década de 1920 cuida dos filhos e dos negócios e vive em um ambiente dominado por homens, Gabriela Duarte não se sente representada pelo feminismo e se considera uma “mulher moderada”.
Em entrevista à revista “Veja”, a atriz afirmou que simpatiza com o controverso manifesto criado pela francesa Catherine Deneouve no jornal francês “Le Monde”, onde critica a onda de denúncias sexuais envolvendo poderosos de Hollywood e afirma que é preciso de calma para diferenciar um comportamento criminoso de uma paquera.
“Entendi o que ela quis dizer. Se o mundo caminhar para o politicamente correto demais, vai ficar chato e complicado”, afirmou Gabriela.
“Orgulho e Paixão”, de autoria de Marcos Bernstein, tem estreia prevista para 20 de março. No elenco, além de Gabriela, estão Thiago Lacerda, Nathalia Dill, Murilo Rosa, Ágatha Moreira, Ary Fontoura, Vera Holtz, Tato Gabus Mendes, Anaju Dorigon, Marcos Pitombo, Alessandra Negrini, Isabella Santoni, Ricardo Tozzi, Pâmela Tomé, Bruna Griphao, Bruno Gissoni, Rodrigo Simas e Mariana Rios.
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