Gaby Amarantos foi escolhida como uma das novas técnicas do The Voice Kids, agora na sexta temporada, e fez uma retrospectiva do início de sua carreira, desde a momentos divertidos até chegar na sua vertente musical, até o momento em que cantou em troca de comida.
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Em entrevista ao Gshow, a paraense explicou que a igreja foi o seu primeiro espaço na música: “A igreja foi a minha escola. Foi através da igreja que eu comecei a cantar. Mas eu só queria cantar pra Jesus, eu não queria cantar na noite”.
“Eu era muito animada e já gostava de chegar no altar com as minhas roupas coloridas. Eu fui expulsa do grupo da igreja por conta dessa animação toda”, seguiu Gaby, contando que foi hostilizada por alguns religiosos por causa de seu jeito extrospectivo de se portar.
Depois desse tempo, a cantora desabafou sobre essa experiência com uma amiga e daí surgiu mais outra oportunidade para mostrar o seu talento, inclusive introduzindo suas referências na arte:
“No mesmo dia eu fui contar isso para uma amiga. A gente foi num barzinho que vendia sorvete e tinha um rapaz tocando voz e violão. Ele me mandou um bilhetinho escrito ‘quer cantar?’. Peguei o microfone e de repente uma coisa mágica aconteceu. O lugar onde a galera estava ouvido uma MPB calminha, de repente eu virei pra ele e falei: ‘Vamos cantar uma lambada?’”.
De uma forma bem humorada, Gaby Amarantos expôs que seu primeiro pagamento foi um alimento: “Quando acabou, o dono do bar veio e falou que eu tinha que ficar cantando ali. Ele disse: ‘Não tenho um cachê pra te oferecer, mas você quer tomar uma sopa?’. Então eu brinco que o meu primeiro cachê foi um prato de sopa”.
Voltando a falar das influências musicais, a artista deixou claro que o brega sempre teve um lugarzinho no seu coração: “Sempre gostei muito do brega e eu era aquela criança que no meio da roda de samba, botava um banco e ficava lá dançando e cantando”.
Por fim, Gaby descreveu a experiência de estrear no The Voice Kids, que estreia no domingo (6), orientando crianças e adolescentes: “É uma alegria imensa poder estar aqui, nesse time. Creso [diretor], você é um mago, nosso maestro. É muita emoção, gente. E toda vez que a gente vê eles cantarem, a gente lembra da nossa trajetória”.
