Interpretando o vilão da atual novela das sete, Bom Sucesso, o ator Armando Babaioff surpreendeu ao revelar que, todos os dias, pega o metrô para chegar aos Estúdios Globo.
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Em entrevista ao GShow, ele disse que faz questão de usar o transporte público para mostrar que sua profissão não tem nada a ver com luxo e glamour.
“Ir trabalhar de metrô faz parte do meu processo de desmistificar a glamorização da profissão. Falo com meus fãs com o maior prazer”, revelou o galã.
“Faz parte de querer saber, sentir a temperatura, saber o que as pessoas estão achando. É legal estimular sentimentos nas pessoas”, destacou o intérprete de Diogo na trama das 7.
“Fico muito feliz que o personagem tem a pegada de humor, que deu uma leveza para essa maldade e esse lado do ser humano que não é muito legal”, explicou Armando Babaioff.
“Isso reflete um pouco na forma que as pessoas falam comigo. Nunca me diverti tanto na vida. De criação, história e trajetória, é o personagem mais completo e complexo que eu já tive oportunidade de criar”, disse ainda.
Armando Babaioff chora no Encontro
Armando Babaioff se emocionou e emocionou o público do Encontro com Fátima Bernardes da última quinta-feira (19), ao reencontrar uma antiga vizinha.
O intérprete de Diogo na novela Bom Sucesso era um dos convidados e acabou se deparando com Vera, que morava ao lado de sua casa na infância.
O galã vivia em Jacarepaguá, no Rio, e revelou o que a senhora fez por ele: “Ela era vizinha de porta. A gente tinha acabado de chegar do Nordeste”.
“Eu tinha uns sete anos e a minha mãe desceu para ir na padaria. Quando eu acordei, não tinha ninguém em casa e eu achei que tinha sido abandonado”, explicou.
“A primeira coisa que eu fiz foi abrir a porta do corredor de um prédio de 11 apartamentos e começar a berrar, gritar e chorar dizendo que a minha mãe tinha me abandonado”, disse.
“A primeira pessoa que apareceu foi a tia Vera”, completou, dando um abraço na senhora e deixando as lágrimas rolarem.
“Continua chorão, Fátima”, brincou ela. “Mas não está abandonado”, respondeu Fátima Bernardes. “A tia Vera é muito importante para a minha família”, admitiu Armando.
“Você não faz ideia do que essa mulher já fez por nós. A minha mãe sempre precisava de muita ajuda porque a gente ficava muito sozinho e a tia Vera tomava conta da gente”, completou.
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