Adriane Galisteu abrirá as porteiras da 13ª edição de A Fazenda, que estreia nesta terça-feira (14), às 22h45, na Record. Envolvida em todas as etapas do programa, a apresentadora contou que teve uma surpresa ao se deparar com Tati Quebra Barraco, uma das participantes confinadas para o reality show.
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“Fiquei surpresa. A Tati falou com tanta convicção que ela não iria [participar da atração]. Me surpreendeu estar aí e achei ela muito nervosa, monossilábica. Pra mim foi uma surpresa vê-la dessa forma”, disse Galisteu.
Questionada sobre o desafio de apresentar A Fazenda 2021, Adriane destacou que se jogou de corpo e alma. “Eu assisti desde A Fazenda raiz com o Britto [Jr.], com Roberto [Justus], Mion [Marcos]. Mion deu o nome, deu um show, foi muito maravilhoso”, contou.
“Desejo pra ele todo o sucesso do mundo e agora eu tenho que encontrar o meu caminho. Eu não fico olhando para copiar, não é muito da minha característica. Eu vou tentar por outro caminho, encontrar o meu trilho, o meu tom e o meu jeito”, emendou Adriane Galisteu.
Pode falar de política?
Adriane Galisteu também revelou que as conversas sobre política entre os participantes de A Fazenda 2021 não terão ênfase na apresentação do reality.
A apresentadora informou que as discussões políticas sobre a situação do Brasil atual geram ódio e serão cortadas por não combinarem com o perfil do programa.
“Se tiver política, a gente corta, né, porque se tem uma coisa que não combina com reality show é discussão política, a gente quer discussão um com o outro. A gente quer a treta pegando fogo com o jeito de cada. Acho que a política não é entretenimento, não conta coisas divertidas, a gente não se emociona, só fica com raiva. Eu estou a fim de me divertir em cima do entretenimento”, explica.
