Galvão Bueno foi uma das atrações do Domingão com Huck, da Globo, de ontem (6), e acabou sendo surpreendido com uma homenagem emocionante. O apresentador chegou a ficar sem fala e chorou muito com depoimentos.
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Num dos momentos mais emocionantes, o narrador comentou sobre a sua amizade com Ayrton Senna, que morreu nos anos de 1990. Galvão explicou que tinha o ídolo da F1 como “seu irmão mais novo”. “Ele era o nosso herói das manhãs de domingo. Ele me faz muita falta e eu ainda bato papo com ele”, disse.
O locutor ainda reviveu momentos de sua infância, ao lado de sua esposa e filhos. Ele também recebeu vários depoimentos, como da sua mãe.
Galvão Bueno aproveitou e falou da dificuldade que passou na carreira: “Eu sou um equilibrista há 48 anos. Eu vendo a emoção mas não posso fugir da realidade. Eu fui injusto algumas vezes, mas sempre tentei não ser mal educado”.
“Nunca me meti na vida particular de ninguém porque não permito que se metam na minha. Alguns ficaram chateados no meio do caminho e a eles eu peço desculpas. Tentei não agredir ninguém, e isso eu consegui”, contou.
Galvão Bueno detalha seu futuro
O narrador, que vai se apostar da locução na TV após a Copa do Mundo, que começar nos próximos dias, falou da falta que sentirá do seu trabalho.
Ele comentou com Luciano Huck que estava agora no camarim da atração e falou para a esposa que ela vai ter que aturar muito ele. O global destacou que sentirá muita falta de cada momento, como dessa espera no camarim.
“Vou virar uma página, não vou fechar um livro. Eu ainda tenho coisas para fazer na Globo. Dia 18 de dezembro será a minha última narração em televisão, na Final da Copa do Mundo. Eu não tenho ideia do que eu vou falar”, completou.
Luiz Fábio Almeida é jornalista, produtor multimídia e um apaixonado pelo que acontece na televisão. É editor-chefe e colunista do RD1, onde escreve sobre TV, Audiências da TV e Streaming. Está nas redes sociais no @luizfabio_ca e também pode ser encontrado através do email [email protected]