Gilberto Gil falou sobre a presença da maconha no processo criativo dentro da música, durante um bate-papo com Leonardo Lichote, no Manouche, dentro do projeto “Cria”, na última terça-feira (27). As informações são do jornal O Globo.
“A maconha tem uma coisa, ela clica uma coisa na interioridade, na consciência verbal que, ao menos pra mim, tinha isso de ensejar passeios mais tranquilos pelo campo da música, da melodia, do ritmo”, afirmou ele.
O cantor analisou como a droga teve a sua importância na performance de alguns artistas. “Aquela suavidade no João Gilberto, aquela intensidade moderada do Bob Marley; em tudo isso, sem dúvida nenhuma, a maconha teve papel enorme. Não existiria a bossa nova sem a maconha”, exemplificou.
Ainda no encontro, Gil também comentou a respeito da composição de “Aquele Abraço”, um dos maiores sucessos do seu repertório, em neste ano de 2019, completa 50 anos.
“O Rio continua lindo, apesar de tudo, porque a vida é assim: a cidade está ao mesmo tempo feia e linda, como tudo. Tudo é feio, e tudo é belo. O tempo todo”, afirmou ele.
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