Aos 22 anos, Giulia Costa abriu o coração e revelou que está vivendo uma fase de transição. A atriz, que já nasceu no meio da fama, desabafou sobre autoestima.
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“Estou me encontrando. Estava em um momento de muita insegurança, de muitas questões, mas acho que sou muito nova”, disse a jovem, em conversa com a Quem.
“Por exemplo, ainda estou descobrindo meu estilo, o que eu gosto e não gosto e me sinto confortável”, explicou Giulia, que é filha de Flávia Alessandra e do diretor Marcos Paulo, que morreu em 2012.
“Resolvi encarnar esse personagem da autoestima lá em cima. É a fase do ‘eu me amo’, mas às vezes a gente tem que fingir, o ‘fake until you make it’ (‘finja até conseguir’). E eu estou nesse lema: você tem que acreditar em você mesma”, contou Giulia Costa.
“Não olha muito no espelho, porque se olhar muito começa a bater uma insegurança. Vai, você tá gata e vai dar tudo certo”, afirmou.
Se preparando para o TCC da faculdade de cinema, a artista contou que ainda não sabe qual caminho irá seguir após se formar: “Não excluo nada. Sou muito nova, acabei de fazer 22 anos e estou aberta a tudo”.
“Amo trabalhar atrás das câmeras e também na frente delas. Mas também tenho muita vontade de empreender algo que tenha impacto social e ambiental, gosto de moda… Os caminhos estão abertos e tenho muita coisa pela frente”, finalizou.
Giulia Costa fala sobre trabalho em novela
Cabe ressaltar que a filha de Flávia Alessandra apareceu recentemente em algumas cenas de Quanto Mais Vida, Melhor, como a Paula na juventide.
Em conversa com a coluna de Patrícia Kogut, do jornal O Globo, Costa contou como foi gravar as sequências da personagem, que contam com história de humilhação e abuso:
“Conversei bastante com a direção para deixar da forma mais leve, entre muitas aspas, possível. Quem soube da participação me pedia detalhes da personagem e eu não podia falar. Aí perguntavam: ‘nem o nome?’. A resposta era não, nem o nome. Se eu dissesse, já seria um spoiler”.
A famosa ainda contou que o público pede para que ela faça mais novelas. “O que mais li foi isso, pessoas dizendo que estavam com muitas saudades. Foi muito bom receber esse carinho, não sabia que as pessoas gostavam tanto do meu trabalho. Não me incomoda em nada essa cobrança, faz parte de termos uma vida pública, as pessoas se sentem parte da nossa vida”.
