Giulia Costa revela como Flávia Alessandra a ajuda a ter mais confiança

Giulia Costa
Giulia Costa contou que tem o apoio da mãe (Imagem: Reprodução / Instagram)

Giulia Costa abriu o coração e falou sobre autoconfiança. Em entrevista ao Extra, a jovem revelou que a mãe, Flávia Alessandra, é quem a ajuda a ter mais confiança:

“Nós ajudamos uma a outra nesse sentido. Minha mãe sempre fala que tenho um corpão, e eu a chamo de gata. Eu também tento incentivar a Olivia (de 10 anos, filha de Flávia com Otaviano Costa) porque ela está entrando pré-adolescência”.

Sobre a autoconfiança, tenho dias e dias. Às vezes acordo me sentindo poderosa, às vezes estou me sentindo um lixo. Na internet, só publicamos o lado bom. Apesar de achar importante mostrar que posso me vestir como quero, também gosto de deixar claro que nem só de coisa boa é feita a rotina“, completou.

A estudante falou ainda sobre o fato do interesse das pessoas em sua intimidade, já que é filha de pais famosos. “As pessoas acabam criando um peso que não deveria existir. Então junta a pressão externa e sua própria pressão. No início era muito difícil lidar com isso, com a comparação com meus pais. Felizmente, fui aprendendo de uma forma positiva e, atualmente, enxergo meu pai e minha mãe como referências“, explicou.

Giulia comentou também sobre as críticas que recebe nas redes sociais e como lida com elas:

“Eu digo para mim mesma para ‘não ligar’, depois apago ou bloqueio quem falou algo ruim. Mesmo assim, só de ver aquilo, eu já absorvi. Acho que já passou da hora de tomarmos uma atitude quanto ao comportamento das pessoas nas redes sociais. Aquilo não é brincadeira, não. Isso mata a gente.”

Para isso, ela ainda conta com o apoio da terapia, já que tem feito acompanhamento desde a morte precoce do seu pai, Marcos Paulo. “De novo, a terapia foi essencial. A gente nunca está preparado para lidar com isso, porém, graças a Deus, eu tinha minha família ali para me dar todo apoio. Conforme o tempo passa, a gente vai encontrando maneiras de lidar com a saudade. Nunca supera (a perda), mas aprende a aguentar“, desabafou.

Por falar no diretor, ela disse que pensa em alguns momentos o que o pai teria achado de suas conquistas ao longo dos anos:

“Ele faleceu quando eu tinha 12 anos, então ele não me viu escolher a faculdade, não me viu aprendendo a dirigir… A cada passo que eu fui tomando na vida, pensei: ‘O que será que ele iria achar?’. Meu pai não me viu escolhendo ser atriz e diretora, mas, pelo menos, viu minha primeira peça. Lembro que ficou todo orgulhoso, levou até uma câmera para gravar o espetáculo todo. Bem babão (risos). Gosto de acreditar que ele ainda vê tudo, de onde quer que esteja”.

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