Gizelly Bicalho voltou a abrir o coração ao falar sobre o fim da amizade com Pyong Lee. A ex-BBB, que conheceu o youtuber durante a edição de 2020 do reality, contou ao Gshow que ficou decepcionada com o afastamento dele após o programa:
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“Falei para o Daniel [Lenhardt] que queria conversar com o Pyong, que me ligou de um outro número dizendo que gostava de mim, mas não poderia conversar comigo. Depois disso nunca mais. Fui chorando do Rio até Vitória”.
A advogada, no entanto, afirmou que hoje consegue ver de forma positiva a ruptura da relação entre eles. “Minha avó sempre fala que ‘coração é terra que ninguém pisa’. Será que ele era realmente pró-feminista ou usou daquela situação para se aproveitar de pessoas que estavam ali umas pelas outras, num momento de sororidade feminina que passamos no BBB, querendo apenas surfar na onda? Isso nunca vou saber“.
Gizelly Bicalho relembra agressões que mãe sofria do pai
Gizelly Bicalho abriu o coração e fez um desabafo revelador sobre o que viveu. Em entrevista ao podcast Podpah, a ex-BBB recordou a infância difícil ao presenciar as agressões do pai contra a mãe:
“Eu lembro que eu brincava com projétil de balas. E meu pai espancava a minha mãe todos os dias. E a cabeça da minha mãe não tem cabeço aqui (aponta para a parte da frente do couro cabeludo) por causa de coronhada de revólver. Todos os dias. O único dia que meu pai não bateu na minha mãe foi no dia em que ele morreu”.
A advogada confessou que as cenas deixaram traumas em sua vida. “Não consigo abraçar direito as pessoas. Tive que aprender a ser muito dura. Minha mãe entrou em depressão depois, eu sempre fui a mãe da minha mãe… Sempre vinham em mim falar do sofrimento. Eu tinha que estar dura”, contou.
Ela ainda falou sobre a morte do seu pai, em Iúna, município do Espírito Santo: “Meu pai morreu assassinado com 17 tiros na cara e com a mão na arma dele. Não adiantou nada (ter arma), entendeu?”.
Revelação
Bicalho ganhou fama após sua passagem pelo reality da Globo. Com milhões de seguidores nas redes sociais, a famosa fez uma confissão envolvendo Boninho, em entrevista para a revista Quem.
A famosa disse que já percebe o movimento de advogadas que nem ela, que são influencers e não pretendem largar a profissão por conta da formação que escolheram na faculdade:
“Juliette era concurseira, e Deolane Bezerra já estava rica [antes de trabalhar com internet]. É uma profissão linda, e a gente é apaixonada pelo que faz, mas eu ganhava de R$ 3 mil a R$ 5 mil, no máximo R$ 10 mil por mês, divididos entre cem contas por mês… coitada”.
Por fim, Gizelly agradeceu Boninho: “Tenho que aproveitar ao máximo o que a internet me dá e falando sobre temas que para mim são relevantes, como violência contra a mulher, empoderamento feminino, e assuntos relacionados ao Direito. Agora eu tenho uma vida confortável, graças a Deus e ao Boninho”.
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