A Globo vai apostar em três minisséries em janeiro. Duas, produzidas no Brasil, retratando as trajetórias de figuras de peso nos meios artísticos e esportivo: “Elis – Viver é Melhor Que Sonhar”, adaptação do longa-metragem sobre Elis Regina, e “10 Segundos Para Vencer”, versão do filme a respeito de Éder Jofre. Também a importada “Meu Nome é Liberdade”, com direito à dublagem especial.
“Elis – Viver é Melhor Que Sonhar” acompanha a passagem da cantora por diferentes gêneros musicais, bem como as turbulências pessoais. A série, de quatro episódios, une o material do cinema a documentários e cenas extras – como a que Elis Regina (Andréia Horta) ajuda Rita Lee (Mel Lisboa) a deixar a prisão. A direção é de Hugo Prata, também responsável pelo roteiro – com George Moura, Luiz Bolognesi e Vera Egito. A estreia está agendada para 8 de janeiro.
No mesmo dia, “10 Segundo Para Vencer”, com Daniel de Oliveira “encarnando” o bicampeão mundial de boxe, de 81 embates, com 75 vitórias, quatro empates e apenas duas derrotas – sem nunca ter ouvido a contagem de dez segundos que determina o encerramento da luta e a queda por nocaute. A narrativa também conta com cenas inéditas, “reconstruindo” a vida pessoal de Éder Jofre, e uma entrevista com japonês Masahiro Harada, de 82 anos, único adversário que o derrotou.
Já “Meu Nome é Liberdade” chega à Globo em 18 de janeiro, uma sexta-feira. O enredo é baseado no romance “The Book of Negroes”, de Lawrence Hill. A minissérie ganhou uma dublagem especial: a atriz Sheron Menezzes dá voz a uma personagem, assim como os atores Aílton Graça e Érico Brás. A produção, a cargo da CBC (do Canadá), fez sucesso no exterior.
Duh Secco é "telemaníaco" desde criancinha. Em 2014, criou o blog Vivo no Viva, repercutindo novelas e demais atrações do Canal Viva. Foi contratado pela Globosat no ano seguinte. Integra o time do RD1 desde 2016, nas funções de repórter e colunista. Também está nas redes sociais e no YouTube (@DuhSecco), sempre reverenciando a história da TV e comentando as produções atuais.