O departamento de Eventos do Grupo Globo definiu o desenho da cobertura esportiva para 2021. As decisões foram tomadas na última semana em uma reunião de final de ano.
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De acordo com o jornalista Flávio Ricco, do R7, as principais decisões ficou estabelecido que a Olímpiada do Japão, que acontece no próximo ano, será inteiramente feita daqui do Brasil.
O projeto inicial, que contava com a montagem de estúdios no país oriental para a realização de programas in loco e o deslocamento de narradores e comentaristas, foi abortado. O motivo para voltarem atrás não poderia ser outro: a pandemia.
Agora todo o trabalho ou boa parte dele será feito aqui no Brasil nas sedes da emissora no Rio de Janeiro e em São Paulo. Porém, a viagem de alguns repórteres ainda deve permanecer. Não havendo mudanças, a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos do Japão irá acontecer no dia 23 de julho, com a sua cobertura se estendendo até 8 de agosto.
Inicialmente, a Globo contava com a definição para exibir 200 horas e transmissões ao vivo na Olimpíada de Tóquio, só na TV aberta, além de oito canais dedicados do SporTV na TV paga. Também haverá cobertura em tempo real no GE, tanto em vídeo, quanto em matérias e infográficos.
Intitulado Time de Ouro, os comentaristas Tande, Nalbert, Carlão e Fabi (vôlei), Flávio Canto e Tiago Camilo (judô), Daiane dos Santos (ginástica artística), Gustavo Borges (natação), Claudinei Quirino (atletismo), Lars Grael (iatismo) e Hortência e Marcelinho Machado (basquete) receberiam os novatos Bernardinho (vôlei), Diego Hypólito (ginástica artística), Thiago Pereira (natação) e Fabiana Murer (atletismo). Todos estavam escalados para fazer parte da equipe que participaria da cobertura do evento.
