Os ataques e as campanhas contra a Globo não mexeram em sua audiência no mês de fevereiro, pelo contrário. A programação da emissora da família Marinho conquistou excelente share (número de televisores ligados) em um mês marcado pelo início do agravamento da pandemia do coronavírus no país.
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De acordo com os dados consolidados pelo Ibope, a emissora carioca obteve quase 35% de participação no PNT (Painel Nacional de Televisão) na média 24 horas. Ou seja, de 100 televisores ligados, pelo menos 35 estavam sintonizados no Plim Plim.
Em números exatos, a Globo atingiu 34,6% de share, superando Record, que marcou 11,5%, e o SBT, que ficou em terceiro lugar com apenas 10,1%. Somando as duas principais concorrentes, 21,6%, elas não alcançaram a líder de audiência. A informação é do jornalista Ricardo Feltrin, do UOL.
O share não é o maior da Globo, e vem caindo ano após ano. A título de comparação, há cinco anos a média era de 37%. A medição foi feita nas 15 principais regiões metropolitanas do país, incluindo São Paulo, a mais importante para o mercado publicitário.
Na média 24 horas de 1º a 28 de fevereiro, no Painel Nacional de Televisão (PNT), a Globo atingiu 12,9 pontos e o 1º lugar isolado. O BBB 2021, as retas finais de A Força do Querer, Haja Coração, Flor do Caribe e Laços de Família e não menos importante as notícias do Jornal Nacional com William Bonner e Renata Vasconcellos foram fundamentais para o resultado.
A Record apareceu na vice-liderança se aproveitando do fraco desempenho do SBT nos últimos meses. O canal paulista, que fechou com apenas 4,3 pontos de média geral, foi melhor que o SBT, que deu uma das piores médias da sua história: 3,8 pontos.
No universo da TV Paga, mais Globo: o Viva alcançou 0,3 ponto de média e o primeiro lugar entre os canais por assinatura. A título de comparação, o canal deu o mesmo que a TV Cultura, na TV aberta, e encostou na RedeTV! (0,5).
