A Globo bateu o martelo e deu mais um passo na maior cobertura jornalística para uma eleição presidencial da sua história. A direção do canal líder de audiência autorizou a ida dos seus programas jornalísticos para um dos seus estúdios mais tecnológicos.
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A alta cúpula optou pela utilização dos Estúdios Globo para dois projetos visando o período eleitoral: o Central das Eleições, da GloboNews, e as entrevistas com candidatos à presidência, no Jornal Nacional, ganharam espaços no ambiente das superproduções do canal.
Os ensaios começaram nos últimos dias e os dois projetos já ganharam seus respectivos pilotos, segundo informações do Notícias da TV. A empresa pensou tudo com um objetivo simples: usar seus grandes estúdios para mostrar a força da emissora na cobertura do pleito.
Globo quer fazer valer seu padrão de qualidade
A Globo explicou que tomou a iniciativa pois “sempre busca inovações na sua cobertura das eleições para encantar e surpreender o público” e por isso decidiu pela realização das entrevistas com os presidenciáveis no seu complexo em Jacarepaguá.
“O cenário da Central das Eleições da GloboNews será inovador”, adiantou a emissora, que completou: “O mesmo acontecerá com as entrevistas do Jornal Nacional”. A direção argumentou que a novidade “proporciona mais conforto aos candidatos e suas equipes”.
Produtores da Globo conversam com representantes de partidos políticos para entrevistas
As produções da empresa na TV paga e TV aberta convidaram os presidenciáveis mais bem colocados para sabatinas na Central e entrevista no JN, com o encontro na GloboNews previsto para o final deste mês, a partir do dia 25.
O canal de notícias convocou o time de comentaristas para as sabatinas: Natuza Nery, Andréia Sadi, Júlia Duailibi, Miriam Leitão, Merval Pereira, Valdo Cruz, Octávio Guedes, Gerson Camarotti, Flávia Oliveira e Ana Flor.
O Jornal Nacional marcou as entrevistas para a semana do dia 22 de agosto. A Globo fez o convite formal para as equipes de campanha dos candidatos, e assim como na TV paga, o presidente Bolsonaro (PL) e o ex-presidente Lula (PT), os mais bem posicionados nas pesquisas, ainda não responderam.
