Globo transforma Terra e Paixão em terror e Caio descobre que Agatha é o mal encarnado

Mocinho de Cauã Reymond cairá no choro mais uma vez

Caio (Cauã Reymond)

Caio (Cauã Reymond) (Divulgação/TV Globo)

Nesta quinta-feira (23) em Terra e Paixão, Caio (Cauã Reymond) vai descobrir por que toda a sua vida tem dado errado desde que conheceu Agatha (Eliane Giardini). O mocinho da novela de Walcyr Carrasco descobrirá que a mãe é o próprio mal encarnado através de Jurecê (Daniel Munduruku).

Com Aline (Barbara Reis) presa e respondendo a uma audiência de custódia, ele chega para conversar com o Pajé e conta que vai ser pai. O indígena afirma que já sabia de tudo, e que chegou a prever a gravidez de Aline em outra ocasião.

“Ela tá presa com o nosso filho na barriga. E eu sei que essa história foi uma armação do meu pai e, acho que dessa vez, a minha mãe tá envolvida também”, dirá Caio.

Jurecê (Daniel Munduruku) em Terra e Paixão (Divulgação/ TV Globo)

Jurecê faz revelação bombástica para Antônio sobre Agatha

É então que Jurecê revela: embora Antônio (Tony Ramos) tenha coração fechado para sentimentos, é Agatha a quem todos devem temer.

“No dia que Caio trouxe a mãe aqui, eu vi o poder de destruição no coração dela. Por isso ela não conseguiu entrar na oca e eu me senti mal. Aqui tem a força de proteção dos espíritos da natureza, mas fora daqui ela tem muito poder”.

Caio se assusta e questiona se a mãe pode fazer mal a ele e ao seu filho.

“Todo mundo que chega perto da sua mãe corre perigo. Mesmo o seu pai não está seguro agora. O melhor é Caio ficar afastado dela e também proteger Aline e João”, dispara Jurecê. Ele diz ainda que o poder do amor é a única coisa que pode protegê-los agora, e implora que Caio nunca deixe Aline tirar o colar de tucum que deu para a proteção da protagonista.

Caio começa a chorar, e o pajé explica: “Tudo nessa vida tem sentido. Essa criança vem pra quebrar ciclo de mal e de destruição. Por isso coração de Caio sempre teve ligado à terra. Essa criança tá ligada ao coração da terra também”.

Leonardo Afonso
Escrito por

Leonardo Afonso