A partir do dia 23 de junho, os ex-BBBs João Luiz Pedrosa e Babu Santana estarão juntos apresentando a nova temporada do programa Trace Trends, ao lado de Xan Ravelli e Alberto Pereira Jr. A atração vai estrear no Globoplay e será exibido todas as sextas-feiras, a partir do dia 25, às 17h, no Multishow.
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O projeto vai discutir questões afrourbanas, sociais, culturais e econômicas. O professor irá comandar um quadro que mostrará histórias, projetos e iniciativas das áreas de educação e ciência desenvolvidas por jovens periféricos do Brasil.
Já o ator estará à frente do quadro Fala, Babu!, no qual compartilhará suas experiências pessoais e dará conselhos e responderá dúvidas do público. O carioca ainda receberá convidados para somar nas discussões, com direito a composição de algumas músicas junto com o apresentador.
O Trace Trends existe desde 2019 e já possui quatro temporadas completas, totalizando 70 episódios. Além das produções inéditas, os episódios anteriores também ficarão disponíveis no serviço de streaming.
Nos anos anteriores, o programa foi exibido na RedeTV! e contou com a participação de Zezé Motta, Paula Lima, Thiaguinho, Adriana Barbosa, Liniker e Jeniffer Nascimento.
Para quem não lembra, durante o BBB 2021, João chegou a ser vítima de comentários preconceituosos por parte de Rodolffo. Na época, o sertanejo chegou a comparar o cabelo do companheiro de confinamento com a peruca de uma fantasia. João não gostou da comparação e falou sobre o caso durante um dos Jogos da Discórdia.
O novo apresentador chegou a comentar sobre o ocorrido durante entrevista no Mais Você:
“Fiquei contente comigo mesmo de dizer e ter espaço para dizer. É uma resposta não só para mim, mas para outras. O problema não é a intenção, a intenção também magoa. Não estou dizendo que o Rodolffo é uma pessoa ruim, pelo contrário. O discurso do Tiago foi um aprendizado para todos. É pegar o BBB e usar para ensinar para as pessoas. Por isso sou professor: grande parte dos alunos precisam viver isso. Infelizmente vivi e várias pessoas negras já viveram. É quase um ponto comum. Não quero contar minhas experiências com a dor, com a mágoa”.
