Por meio de comunicado oficial, através dos advogados Dr. Carlos Regina e Dr. Eduardo Tavares Paes, a Promoart Produções Artísticas Ltda. informa que um de seus sócios, o apresentador Gugu Liberato, não é réu no processo movido por Conceição Gonçalves Ferreira contra a empresa, o Condomínio Barra Beach e o engenheiro Ronald Stourdze D’Angelo Visconti.
A ação refere-se à morte, em agosto de 2007, de Kawai Ferreira Baisotti e Keilua Ferreira Baisotti, filhas de Conceição, de 12 e 6 anos respectivamente, vítimas de asfixia após inalação de gás durante o banho.
Informações difundidas pelo jornal “Extra” apontam como causa do incidente uma alteração na chaminé coletiva do prédio –, constatada em laudo de peritos da Universidade Estadual do Rio de Janeiro –, em razão de uma obra realizada em 2002 na cobertura que pertencera à Promoart.
A Promoart afirma que “o processo segue os trâmites do Judiciário e que a empresa sempre esteve totalmente a disposição da justiça para apurar e esclarecer as reais responsabilidades”. Esclarece ainda que nunca foi proprietária do imóvel onde as mortes ocorreram, situado no andar abaixo da cobertura. E que também já havia se desfeito do apartamento que lhe pertencera à época do acidente.
A Promoart informa também que a Sfera Engenharia se responsabilizou pela integral execução das obras na cobertura. E, por consequência disto, a Sfera Engenheira e seu engenheiro respondem a processo movido pela Promoart. E alerta para o histórico de incidentes semelhantes, envolvendo escapamento de gás, em outros imóveis do Condomínio Barra Beach, todos anteriores à reforma realizada na cobertura. Destaca, por fim, a inexistência de uma perícia conclusiva quanto à real causa das mortes.
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