Pouco mais de dois anos após a morte de Gugu Liberato (1959-2019), a fortuna do apresentador não encontrou um caminho definido. O motivo? A briga entre os herdeiros na Justiça. A situação prejudicou até mesmo um dinheiro de um seguro viagem feito pelo famoso.
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Oito meses antes do acidente que provocou a morte do comunicador, um seguro de viagem foi feito no valor de US$ 30 mil, em março de 2019, com a Starr International Brasil Seguradora, mas não foi discriminado que seria o beneficiário (a).
Por causa da situação entre os filhos de Gugu Liberato e a ex-companheira Rose Miriam di Matteo, o valor não foi pago. Segundo o Notícias da TV, a seguradora abriu um processo no Tribunal de Justiça de São Paulo e mencionou os herdeiros, para que um defina quem vai receber a quantia, as os oficiais de Justiça não conseguem encontrar nenhum deles.
Ainda de acordo com a reportagem, o valor foi depositado em juízo. Gugu Liberato morreu depois de um grave acidente no sótão de sua mansão em Orlando, na Flórida. Ele foi levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos.
Filhos de Gugu Liberato realizam desejo do pai
No ano passado, em entrevista ao Altas Horas, João Augusto, Marina e Sofia, filhos de Gugu, contaram que abriram as redes sociais do pai para a divulgação de notícias positivas.
Esse era um desejo do próprio Gugu, uma ideia que ele planejava, mas acabou morrendo antes de colocar o projeto em prática. João Augusto, ao falar sobre o assunto, disparou:
“Meu pai foi uma pessoa que esbanjava alegria, esbanjava bondade. Então isso é como se fosse um presente de aniversário para ele, continuar esse desejo que ele tinha quando estava vivo”.
“A morte dele foi muito difícil pra gente. Ainda é, foi muito de repente. Ninguém estava esperando isso, então esse também é um modo de mostrar que é isso que ele sempre foi. Ele sempre foi positivo, demonstrava alegria, felicidade”, disse ele.
Morando nos Estados Unidos, as gêmeas também revelaram do que mais sentem saudade no Brasil: “Dos amigos, da família e principalmente das comidas”.
