A história da deputada federal Flordelis (PSD-RJ) vai virar um documentário escrito pelo roteirista e diretor de obras audiovisuais Henrique Freitas, após a cantora ser apontada como mandante do assassinato do próprio marido, segundo informações de Leo Dias.
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O filme se chamará Valei-me Deus – O Caso Flordelis, que vai contar a história da famosa desde a sua infância pobre, na Favela do Jacarezinho, até seu indiciamento pela Justiça, acusada de planejar o crime, com apoio de seus próprios filhos biológicos.
“Mostrar que nem tudo que reluz é ouro: esse é meu objetivo. O caso é emblemático por isso. Dá a dimensão que, muitas vezes, mídia e sociedade compram histórias que são falsas do início ao fim”, declarou Henrique ao colunista.
Para isso, o escritor, que é ex-diretor de redação dos jornais O Dia e Meia Hora, juntou uma equipe que esteve por dentro do caso desde o início, jornalistas de empresas como o SBT Rio, jornal O Dia, Meia-Hora e O São Gonçalo, para expor maiores detalhes.
“Temos uma série de fontes na polícia e, agora, vamos começar as entrevistas ao vivo”, anunciou, explicando que as informações estão sendo coletadas desde o dia do crime, em julho do ano passado, em coprodução da Chamon Produções Artísticas.
Vale lembrar que Flordelis, em 2009, teve sua história de boa moça retratada em um filme com Bruna Marquezine e grande elenco de estrelas da Globo, como Cauã Reymond, Alinne Moraes, Reynaldo Gianecchini e Bruna Marquezine.
O filme contava com depoimentos fictícios, interpretados pelos atores, na pele dos filhos da famosa, cuja intenção, segundo ela, era afastar crianças e adolescentes das drogas e do crime. Dez anos depois, o crime bárbaro aconteceu em sua casa.
O pastor Anderson do Carmo, que chegou a ser namorado de uma das filhas biológicas de Flordelis, quando ainda era um dos filhos adotivos, foi executado com mais de 30 tiros em 16 de junho de 2019 e nove filhos da cantora foram presos.
Agora, a polícia descobriu que a própria Flordelis, que chegou a chorar no velório, foi a mandante, mas ela não pôde ser presa por causa da imunidade parlamentar. Nesse caso, apenas flagrantes de crimes inafiançáveis são passíveis de prisão.
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