O caso Klara Castanho está em estágio não tão avançado de investigação por culpa do hospital responsável pela sua internação para a realização do parto. A informação é do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo (Coren-SP).
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Os dados sigilosos da atriz, disponíveis no prontuário, não estão sob poder do Coren-SP após uma negativa da equipe médica da Rede D’Or.
Por meio de nota, o conselho afirma que a solicitação ao prontuário para identificar os responsáveis pelo vazamento “foi atendida, mas o acesso ao documento foi negado”.
Hospital só vai liberar o prontuário após aprovação formal de Klara Castanho
Como justificativa, a instituição médica diz que o processo só deve seguir adiante caso a paciente, no caso Klara Castanho, autorize a liberação.
A entidade diz que assim vai seguir conforme as resoluções do Conselho Federal de Medicina (CFM) e o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
O Coren-SP quer o acesso ao prontuário para descobrir a identificação de toda a equipe que esteve com Klara Castanho na hora do parto e, desta forma, não apenas tomar as medidas cabíveis como ter mais detalhes do vazamento.
O conselho, ainda no comunicado, deixa claro que está “à disposição da atriz, caso isso seja de sua vontade” e reafirma o seu comprometimento e preocupação com a ética.
Ao mesmo tempo, o Coren-SP diz que precisa seguir com o processo de investigação para cumprir com as questões legais necessárias.
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