Internada com covid, Silvia Abravanel faz reflexão sobre a doença e revela medo

Silvia Abravanel
Silvia Abravanel falou sobre medo durante internação para tratar a covid (Imagem: Divulgação/ SBT)

Silvia Abravanel segue internada no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, para tratar das complicações da covid-19. Atualmente, a famosa vive o alívio após ter superado a pior fase da doença, mas nem tudo foram flores.

A apresentadora do Bom Dia & Cia, que tem uma rotina que inclui exercícios diários para fortalecer os pulmões, refletiu sobre o medo de perder as suas filhas.

“Minha maior preocupação era acontecer algo mais grave comigo e eu deixar minhas filhas sozinhas nesse mundo. Por mais que tenham muitas pessoas que também as amam, eu sou a mãe. Pavor! Por isso cuidei muito de mim pra não cair, não baixar minha resistência, minha imunidade e não dar no que deu – eu com pneumonia, inclusive, e hospitalizada“, comentou a contratada do SBT, que completará 50 anos no próximo domingo (18), à Marie Claire.

A famosa seguiu: “Ainda tenho muito cansaço, dores no corpo. Não é uma doença de um dia de cada vez, mas de uma hora de cada vez. Tudo muda em minutos no seu organismo, você não tem o controle de absolutamente nada”.

Segundo Silvia Abravanel, além dela, as suas filhas, Luana, de 23 anos, e Amanda, de 15, também foram contaminadas, mas apresentaram sintomas leves e não precisaram de internação. Ela conta com o apoio da família neste período.

“Todos os dias minhas irmãs falam comigo, passo o boletim diário. Meus pais me ligam e falamos sobre coisas engraçadas e, claro, pai curioso quer saber tuuuuudo sobre cada dia, cada procedimento. Ele é um fofo mesmo”, declarou a artista, referindo-se a Silvio Santos.

A “filha número 2” do dono do SBT lembrou de quando descobriu o teste positivo para a covid: “Abriu um buraco gigante embaixo dos meus pés. O maior medo da minha vida, exatamente pelas minhas filhas. O medo de me acontecer alguma coisa e deixar elas sem a minha proteção. Chorei muito”.

“Deu raiva, porque cuidei. Sim, sou chata com higiene, e aí vem alguém, de quem eu cuidei porque tinha contato com as minhas filhas, principalmente a especial, e pega a doença e transmite, inclusive pras minhas filhas. Foi um turbilhão de sentimentos que eu até então não sabia que existiam. Exaustivo, desesperador, triste, uma dor descomunal”, desabafou.

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