Investigada, ex-BBB Paula é proibida de dar entrevistas

Paula
Paula von Sperling não pode dar entrevistas (Imagem: Divulgação / Globo)

O vasto falatório de Paula von Sperling na casa do BBB 2019 não está se repetindo aqui fora. Investigada por intolerância religiosa, a campeã do reality show global foi proibida de dar entrevistas.

Segundo o jornal Extra, a proibição vem da família da ex-sister, mais especificamente da sua irmã, Mônica. Com medo de que a loira cause mais uma polêmica, Mônica, que está cuidando dos passos de Paula, está fazendo com que ela recuse os pedidos de entrevistas.

Nesta terça-feira (16), a ex-participante voltou para sua casa em Minas Gerais. Com festa, ela foi recebida por fãs no aeroporto, depois andou de carro conversível até sua cidade, Lagoa Santa, onde finalmente pôde matar a saudade de Pippa, sua porca de estimação.

No dia anterior, Paula prestou depoimento na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), no Rio de Janeiro. Ela é investigada pelo crime de intolerância religiosa por declarações feitas dentro do confinamento.

Entenda os próximos passos da investigação contra Paula, do BBB 2019

Paula, campeã do BBB 2019, prestou depoimento na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), no Centro do Rio, nesta segunda-feira (15). Após o depoimento, ficou nas mãos da Justiça o restante do processo, que poderá indiciá-la após acusação de intolerância religiosa.

Na delegacia, com o depoimento de Paula e os demais investigados, além da representação do Rodrigo (vítima), o delegado Gilbert Stivanello concluirá o inquérito e poderá indiciá-la.

Em seguida, virá o Ministério Público: o promotor avaliará o caso e poderá denunciá-la ou optar pelo arquivamento do inquérito. O MP ainda poderá requerer novos depoimentos e outros indícios.

Caso o promotor entenda que Paula seja culpada, o advogado pedirá ao juiz a pena. Nas mãos do juiz, caso seja condenada, a pena máxima para este tipo de crime é de três anos de prisão. As informações são do jornal Extra.

Ainda de acordo com o jornal, o delegado afirmou ainda que “o processo penal autoriza penas alternativas, e o juiz, quando vai estabelecê-la, leva em consideração um série de fatores. Desde os antecedentes do autor passando pelo grau de gravidade da conduta”.

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Da RedaçãoDa Redação
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