A Polícia de São Paulo decidiu abrir um inquérito para investigar jornalistas da Record. O motivo? O caso do homem que foi morto, nesta semana, após o Cidade Alerta informar que ele era acusado de um crime.
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De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, a polícia afirma que Alécio Ferreira Dias não era suspeito de crime algum. Além disso, os agentes afirmaram que só foram procurados por produtores do programa policial quando a matéria já estava no ar, com uma série de informações imprecisas.
Na última segunda-feira (13), Luiz Bacci relatou o assassinato de Priscila Martins, uma jovem de 18 anos, e informou que a polícia já tinha um suspeito, mas ainda não o havia detido. No entanto, o programa mostrou uma imagem borrada do homem.
“Ainda não temos autorização para mostrar sem esse borrão. Mas quem conhece esse homem já passa informações para a polícia. Quem é amigo desse homem sabe quem é”, afirmou o apresentador.
Bacci ainda salientou: “Por favor, não façam justiça com as próprias mãos. Até porque ele é investigado. (…) Sabe alguma coisa dele? Sabe onde mora? Não tome você alguma medida já procurando ele direto. Não se arrisque. Conte para a polícia”.
Porém, de acordo com a polícia, há uma série de problemas na reportagem. A polícia disse que sobre Priscila não há ainda confirmação sobre sua morte. O corpo que supostamente seria dela foi encontrado carbonizado e, assim, só será possível essa confirmação após exames de DNA. A Record ainda não se pronunciou sobre o caso.
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