Juliana Paes abriu o coração e contou que a espiritualidade tem um lugar importante em sua vida. Durante sua participação no podcast Sala de Espera, a atriz contou que vem uma família em que o tema sempre foi presente.
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“Eu gosto de falar de espiritualidade. Isso sempre fez parte da minha vida, eu venho de uma família que sempre falou muito sobre espiritualidade dentro de casa”, disse.
“Eu não gosto de falar de religião, gosto de falar de religiosidade… Eu sou de uma família muito misturada nesse sentido“, afirmou.
“A minha família sempre foi muito espiritualizada, minha mãe católica, meu pai e avó espíritas umbandistas, então eu nasci entre missas e tabaques”, explicou.
Juliana Paes reflete sobre envelhecimento
Símbolo de beleza na dramaturgia há anos, a atriz ainda revelou como foi aparecer de “cara limpa” no horário nobre da Globo para viver a Maria Marruá, em Pantanal.
“Acho isso tão natural, nenhum sofrimento com isso. Eu não tenho o menor problema da minha personagem aparecer com pelo, cara lavada, olheira, minhas manchas, com meus cabelos brancos, eu não tenho nenhum problema com isso“, garantiu.
“Eu sou vaidosa, gosto de me cuidar, amo os meus rituais, mas se a personagem não tiver necessidade, eu quero mais é não botar nada”, disse.
“Eu acho que a vaidade tem que estar fora do set, fora do ambiente de gravação e do seu personagem, nunca tive problema com isso”, destacou.
Em seguida, Juliana Paes ainda refletiu sobre a mudança ao logos dos anos: “É difícil envelhecer diante do público. A gente fica se vendo o tempo todo. Outro dia assisti à reprise de Caminho das Índias (2009) e falei ‘meu colágeno, meu Deus'”.
