Juliana Paes desabafa e detona intolerância religiosa no Brasil: “Me entristece”

Juliana Paes

Juliana Paes voltou a comentar sobre religião (Imagem: Reprodução / Globo)

Juliana Paes abriu o coração e revelou que o filme Predestinado: Arigó e o Espírito do Dr. Fritz, em que é protagonista, a fez reviver os ensinamentos religiosos dos pais na infância. A atriz ainda falou sobre a dificuldade de lidar com intolerância religiosa.

Em conversa com a revista Veja, a famosa, que esteve recentemente em Pantanal, contou que se emocionou durante o período de gravações.

“Venho de uma família muito espiritualizada, então enxerguei muito dessa fé que ela sempre me ensinou nesse filme, o que foi emocionante! Quando escutamos uma história tão linda quanto a do Arigó, é impossível não nos sentirmos inspirados”, disse a artista.

Juliana Paes pontuou: “Saber como esse homem dedicou a sua vida a ajudar as pessoas sem pedir nada em troca é algo que nos faz olhar para dentro de nós mesmos. Os filhos do Arigó e da Arlete estiveram presentes durante toda a produção do filme, e me ensinaram sobre quem foi essa mulher que se tornou um grande esteio na vida do Arigó. Tive uma troca maravilhosa com eles”.

Entre outros assuntos, o filme Predestinado mostra como a fé é alvo de ataques constantes no Brasil. Juliana Paes é criada em família com católicos e umbandistas. Ela, então, ressaltou que a intolerância religiosa a entristece.

“A minha mãe era católica e o meu pai, umbandista, portanto, desde cedo, aprendi a importância de respeitar a fé do próximo. Conviver com crenças diferentes sempre foi natural para mim, a intolerância religiosa me abala e entristece muito até hoje”, garantiu.

A famosa completou: “Precisamos entender que cada indivíduo tem uma forma diferente de vivenciar a fé e respeitar isso. A forma como o outro exerce a sua crença não deveria ser uma questão. Contanto que a pessoa não esteja ferindo ninguém ou causando mal, qual o problema nisso?”.

Juliana Paes revela ter “intuição sensível”

A artista destacou que acredita no poder da conexão do ser humano com o mundo espiritual: “Por ter crescido num ambiente espiritualizado, conversas sobre experiências espirituais estavam presentes durante reuniões em família, sempre estive em contato frequente com esse tipo de relato, o que tornou muito comum para mim”.

“Tenho uma intuição sensível e creio na energia das egrégoras de luz e que o ser humano tem a habilidade de se conectar com o mundo espiritual. Também acredito que antes das doenças se manifestarem em nosso corpo, estão presentes no campo etéreo. Muitas cirurgias espirituais são feitas nesse nível, e eu acredito no poder delas”, concluiu.

Da Redação
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