Após uma temporada no Pantanal para gravar a novela de mesmo nome, Juliana Paes voltou para a região e visitou projetos ambientais.
VEJA ESSA
No Instagram, ao postar fotos no meio da natureza, a atriz contou: “Sobre um final de semana especial. Voltei para o #Pantanal, visitei projetos ambientais e as fotos e vídeos nem resumem tuuuudo o que eu vivi nesses dias maravilhosos, mas quis sim mostrar um pouquinho pra vocês, do que eu vivi e quero muito que ganhe também a atenção de vocês!”;
“Além dos stories, esse post é um agradecimento especial ao @institutoararaazuloficial pela oportunidade incrível e única!!! Ao longo da semana vou mostrar mais do que tenho guardado aqui e contar também tudo o que eu aprendi!”, disse a artista, que concluiu:
“Meu maior desejo nesse momento é que vocês voltem a atenção a esse projeto, sigam o perfil e entendam ainda mais sobre algo assim tão grandioso, eles realmente fazem um trabalho lindo que merece ser valorizado!! Eu fiquei tão apaixonada!!! Por um #Pantanal que “os filhos dos filhos dos nossos filhos” possam vivenciar também!!!!”.
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Juliana Paes fala sobre Pantanal
Intérprete de Maria Marruá na atual trama das 21h, a atriz falou sobre as transformações dos personagens misteriosos da novela.
Em conversa com a Quem, a famosa pontuou: “Nessa versão, acho que o Papa (Rogério Gomes, diretor da novela) optou por deixar mais o mistério do Pantanal, a lenda. Foi uma escolha do nosso diretor trabalhar essa aura de mistério. Não vemos nenhuma cena no estilo X-Men“.
“A transformação é uma percepção de cada um. Entre os próprios personagens da história, tem quem ache que é ‘falação’ a mulher virar onça, por exemplo. Tem quem acredita e acho que cada um do público vai perceber a sua maneira”, disse.
Em seguida, Juliana falou com carinho do trabalho: “O processo diário de Pantanal é catártico. Não foi esforço nenhum ter uma caracterização como a da Maria Marruá, muito pelo contrário. É gratificante poder abrir mão da vaidade pela estética vigente. Mais do que isso: vi beleza e poesia nas marcas do tempo. É bacana poder abrir mão da vaidade. Para mim, não foi esforço nenhum”.
