Após a morte de João Gilberto, as questões judiciais começaram a ser vistas. De acordo com a coluna de Guilherme Amado, da revista Época, a Justiça decidiu excluir Maria do Céu, companheira do cantor, do seu testamento.
No documento assinado em 2003 por Gilberto, ele afirmava que não possuía companheira. Em 2004, a filha Luisa nasceu.
Dessa forma, a juíza da causa, Gracia Cristina Moreira, da 1ª Vara de Órfãos e Sucessões do Rio de Janeiro, considerou que, com a chegada de mais um filho, o testamento foi rompido. Sendo assim, a herança ficaria apenas apara os herdeiros necessários, ou seja, os filhos.
“Não haveria como presumir que o testador disporia da mesma maneira se possuísse três filhos e não dois, como era a situação fática na época da lavratura do testamento“, explicou Gracia.
Considerado um dos maiores músicos do Brasil e o pai da Bossa Nova, João Gilberto morreu dia 6 de julho, aos 88 anos, no Rio de Janeiro. O artista não resistiu a complicações enquanto fazia um exame médico.
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