O STJ (Superior Tribunal de Justiça) tomou uma decisão sobre recurso feito pelo Ministério Público do Ceará na ação contra Wesley Safadão. Em 2021, o cantor e sua esposa, Thyane Dantas, foram acusados de furar a fila da vacinação contra a Covid-19, em Fortaleza.
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Além de Wesley e Thyane, a produtora Sabrina Tavares entrou no processo. O advogado Willer Tomaz, representante do artista, segundo a Veja, reagiu depois que o STJ negou o recurso do MP e manteve o arquivamento da investigação.
Em nota, Willer afirmou que “mais uma vez a Justiça demonstrou que o Ministério Público cearense se excedeu e vem se excedendo em uma acusação absolutamente injusta, abusiva, sem ilícito, sem fato criminoso”.
Defensor de Wesley Safadão fala em sensacionalismo
O advogado comentou que tudo passou de um “lamentável sensacionalismo midiático por parte dos denunciantes, pois a acusação foi totalmente motivada em suposições que sequer configuram crime”.
Para o profissional, o Superior Tribunal de Justiça, que reconheceu antes o arquivamento do caso, tomou uma nova atitude que “reafirmou novamente que a denúncia não possui respaldo mínimo contra esses cidadãos de bom nome e reputação ilibada perante toda a sociedade”.
A denúncia foi motivada pelo fato de Thyane ter furado a fila da vacinação em 8 de julho de 2021. Ela tinha 30 anos na época, quando a fila só permitia a aplicação da primeira dose da vacinação para 32 anos ou mais.
Wesley e Sabrina estavam agendados para serem vacinados no mesmo dia em um local, mas foram para outro, onde a vacina da Janssen, de dose única, estava sendo aplicada.
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