As polêmicas resolveram perseguir o cantor Kanye West, 43, desde que ELE resolveu sair como possível candidato à presidência dos Estados Unidos.
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Dessa vez, o rapper está sendo acusado pela empresa MyChannel Inc por suspeita de ter usurpado uma tecnologia pertencente ao grupo. O produto da disputa é um serviço que, após uma parceria de seis meses, não foi pago.
Segundo o TMZ, a empresa alega que West “aproveitou a vantagem de uma empresa de tecnologia para promover sua marca Yeezy e lançar seu popular grupo Sunday Service, e então os deixou de lado”.
Os representantes da empresa fizeram um acordo em 2018 com o cantor no valor de US$ 10 milhões (R$ 55,9 milhões) para ajudar a maximizar as receitas da Yeezy.
Além disso, conforme traz o site, “West conseguiu que funcionários da empresa trabalhassem por cerca de 10 mil horas para ele, por seis meses, com base em uma série de promessas de negócios –incluindo um investimento futuro de US $ 10 milhões”.
A empresa ainda teria se mudado de sede por duas vezes a fim de agradar Kanye West e fazer com que a parceria entre ambas as partes funcionasse ao agrado do cantor. No entanto, após este período, representantes alegaram ter ficado claro que West não cumpriria o que foi prometido.
Ainda, a empresa afirmou que Kanye encerrou as relações; porém, prosseguiu usando a tecnologia desenvolvida para o Sunday Service. A MyChannel está processando West e pede o exorbitante valor de US$ 20 milhões (R$ 111,9 milhões).
