Uma das participantes mais polêmicas na história do Big Brother Brasil, Karol Conká conseguiu dar a volta por cima e reconquistar o público. A cantora esteve no Encontro com Fátima Bernardes para falar sobre seu novo lançamento.
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Junto com Tati Machado, elas começaram o programa falando sobre a festa da líder Linn da Quebrada. Logo depois, a cantora recordou quando cantou com a atriz e Glória Groove no Rock in Rio de 2019. “Foi bem emocionante, a energia do público na hora que elas subiram no palco foi maravilhosa”, disse a artista.
Karol ainda contou que também já encontrou Pedro Scooby em um evento. A moça também afirmou que falar sobre o que está acontecendo no programa do lado de fora é fácil, mas lá dentro a situação é bem diferente. “Eu falava isso antes de entrar: ‘Nossa, o povo briga por tanta bobeira’. E aí eu cheguei lá e vocês viram o resultado”, ressaltou.
A artista analisou uma situação de Jessilane no BBB 2022, já que a moça ficou chateada ao ser chamada de fofoqueira por Arthur Aguiar. “Ele não fez nada a não ser falar o que ela já fala que é, fofoqueira. Mas ela não precisava ficar bravinha, chateada…”, sentenciou.
Karol Conká se inspirou no BBB para seu novo álbum
Além de falar sobre seu documentário A Vida Depois do Tombo, que está disponível no Globoplay, a cantora ainda deu detalhes sobre seu novo álbum. “Foi um processo terapêutico também, porque enquanto eu fazia terapia com a doutora, eu chegava no estúdio e levava as percepções dessa terapia para o processo criativo”, contou Karol.
“Eu saí do programa me cobrando muito, era muito ódio nas redes e eu acabei mergulhando naquilo, acreditando que eu merecia acabar. A terapia me trouxe de volta para a luz e eu entendi que está tudo bem ter um lado Karoline, Karol Conká, Jaque Patombá e Mamacita”, acrescentou a artista.
Logo depois, Karol contou que as fotos para a capa do álbum são inspiradas na medusa. “Referência a uma das maiores vilãs. […] Medusa petrificava as pessoas quando olhavam para ela. É uma referência ao que causei no Brasil, a petrificação das pessoas, a paralisação do país para me eliminar num paredão e o ódio coletivo”, declarou.
