Kaysar Dadour, estrela de Cara e Coragem como o dublê Kaká Bezerra, recebeu uma pergunta inusitada no Altas Horas do último sábado (30): a possibilidade de retornar ao Big Brother Brasil, quem sabe, no BBB 2023, com a renovação do formato Pipoca e Camarote no reality da Globo.
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No programa de Serginho Groisman, o ator contou em conversa com Serginho Groisman sobre a vontade de voltar ao programa que deu a ele visibilidade nacional: “Boninho, me chama que eu vou!”.
Além do Big Brother Brasil, o artista mostrou certa simpatia por outros realities da Globo. “Eu participei ano passado do No Limite. Eu vou de novo. BBB, Dança dos Famosos também”, acrescentou.
O sírio ainda lembrou no bate-papo com Serginho Groisman sobre os trabalhos que fez como garçom, animador de festa e barman antes da sua ascensão na TV e participação na atual novela das sete.
“Eu trabalhava como animador de festa, garçom e barman aqui no Brasil. Quando entrei no BBB meu objetivo era ganhar um milhão e meio e trazer minha família. Sai de lá e fiz teste para Carcereiros e depois surgiram várias coisas, fiz Órfãos da Terra. E agora estou nessa novela incrível! Tudo começou no BBB”, ressaltou.
Kaysar Dadour divide o palco do Altas Horas com José Loreto e Vitória Strada
No programa, além de Kaysar Dadour, Serginho recebeu José Loreto, o Tadeu do remake de Pantanal. O galã comentou sobre as gravações no bioma brasileiro e a força da natureza na região.
“O Pantanal é o lugar mais diferente que eu já fui, é uma conexão com a natureza absurda. Eu sou um cara urbano de Niterói (RJ), então eu me joguei lá com os peões, fui para a lida com eles”, revelou.
“É uma revolução na nossa cabeça, a simplicidade de vida mexe com o meu objetivo de vida – me desprograma. Acho que hoje eu sou mais Tadeu do que Zé, de tanto que eu estou vivenciando isso e admirando esse artesão, esse cara bruto, sensível e delicado”, disse.
Vitória Strada, campeã da Dança dos Famosos 2022, encheu os olhos quando falou sobre a conquista. “A dança mexeu muito comigo, virou uma terapia para alguém ansiosa como eu. Claro que ali a gente estava sob pressão, porque tínhamos que aprender uma coreografia em três dias”, manifestou.
Paulo Carvalho acompanha o mundo da TV desde 2009. Radialista formado e jornalista por profissão, há cinco anos escreve para sites. Está no RD1 como repórter e é especialista em Audiências da TV e TV aberta. Pode ser encontrado nas redes sociais no @pcsilvaTV ou pelo email [email protected].