Lázaro Ramos e Taís Araújo rasgam o verbo contra o governo Bolsonaro: “Anos infernais”

Lázaro Ramos
Taís Araújo e Lázaro Ramos criticaram o governo (Imagem: Reprodução / Instagram)

O Governo Bolsonaro voltou a ser alvo de críticas por parte de Lázaro Ramos e Taís Araújo. O casal de atores tocou no assunto durante entrevista para divulgação do filme Medida Provisória.

No longa, a artista dá vida a Capitu, médica que se vê separada à força do marido Antonio (Alfred Enoch), quando a medida provisória é aplicada no país. A famosa disse que acredita uma mudança no futuro após as eleições.

“A mudança está nas nossas mãos. Não foram quatro anos difíceis. Foram infernais, foram um pesadelo. Desespero, aumento da miséria. A gente andou para trás a galope. Não dá para continuar. O poder está nas mãos do povo”, disparou ela ao Splash.

Lázaro Ramos concordou e também declarou que as as eleições deste ano são a oportunidade de mudar a história do Brasil, ou pelo menos dar um pontapé inicial. “Espero que a gente tenha consciência e faça uma escolha diferente. Na última eleição, tinham 11 ou 13 candidatos e o Brasil escolheu isso. O Brasil experimentou um gosto muito amargo, um gosto perverso”, lamentou ele.

“É cansativo, mas é importante. Eu como mulher negra, mãe de duas crianças negras, não posso deixar que o cansaço me abata e que o medo me paralise. Essa é minha pauta. Vai me cansar, mas eu vou continuar”, completou Taís Araújo.

Sobre o filme, o artista garantiu que tinha medo de dirigir o filme. “Eu não queria dirigir, Taís [Araújo] que me convenceu. Depois, virou algo de muito prazer. Entendi que tinha como contribuir. Estou caminhando para uma carreira dupla”, festejou.

Lázaro Ramos revela apelido inusitado de Wagner Moura

Recentemente, o ator abriu o jogo ao falar de sua amizade com Wagner Moura. O ator, que é amigo do outro baiano há 27 anos, revelou como iniciou a relação entre eles e confessou um apelido de Wagner:

“Wagner é meu amigo desde que eu tinha 16 anos. Ele era esquisitíssimo e o apelido dele era OVNI. Ele andava com um cabelão na frente do rosto, de roupa preta, muito esquisito mesmo“, recordou ao podcast Podpah.

“Eu tinha um pouco de medo dele e mal nos falávamos. Um dia Wagner foi ao teatro me ver, foi falar comigo no camarim e me pediu para ser amigo dele. Fiquei amigo dele por medo (risos). Acabamos saindo da Bahia juntos. Ele é padrinho do meu filho e eu sou padrinho do filho dele“, revelou.

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