Leandro Hassum é casado há 23 anos com Karina Gomes e os dois tiveram uma filha, Pietra, de 22 anos. Mesmo há tanto tempo comprometido, o humorista falou de sexo ao comparar o que muda na vida de solteiro e na de casado, em entrevista ao Lady Night.
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Logo de cara, o entrevistado lembrou de uma performance que perdeu completamente o tesão: “No rala e rola, num motel, ela: ‘Ai que piroquinha linda’. Eu falei: ‘Agora acabou’”. Tatá Werneck compartilhou uma história pessoal breve: “Eu juro que já me falaram ‘senta na minha piroquinha’”.
Ao ser questionado sobre ménage, Hassum contou que não curte muito a prática a três: “Eu gosto de me concentrar. Só que às vezes a moça se anima com [a outra] moça e tu fica ali tentando achar [um lugar]”.
Diferenças…
Logo depois, o humorista revelou que estar casado é mais tranquilo para esses momentos íntimos: “Casamento é a melhor coisa do mundo. Vida de solteiro é uma merda. Quando você casa, você ganha uma coisa que o solteiro não tem, que é o direito de trepar mal”.
Por fim, Leandro Hassum explicou que quando se é solteiro, há uma cobrança maior por performance, o que não se vê tanto nos casamentos, segundo ele: “A vida de solteiro é ruim, porque você não trepa, você faz um crossfit. Você quer fidelizar”.
Também teve emoção!
O artista rasgou elogios para Tatá Werneck no mesmo dia em que esteve no programa da Multishow: “Você tem um fã muito sincero, que se emociona em estar aqui, ao seu lado, e em ver você crescer muito, se tornando um dos símbolos da nossa comédia. Você é um símbolo nosso”.
A titular do Lady Night foi às lágrimas após a declaração: “Você falou desse negócio que alguns viraram estrelas… Juro por Deus, é muito difícil estar gravando depois do que aconteceu com o Paulo [Gustavo]”.
“Eu fico pensando: ‘O Paulo, tão genial, tão generoso, incrível e foi embora’. Eu cheguei a pensar: ‘Por que eu mereço alguma coisa?’. Eu fiquei um tempo com uma síndrome de impostora”, declarou Tatá, sobre voltar a TV após o auge da pandemia da Covid-19.
Hassum retomou a palavra e exaltou a amiga: “Nunca tenha. Você é fundamental para o nosso país. Vão falar: ‘Cara, lembra dos filmes da Tatá Werneck, do Hassum? Lembra da comédia da Tatá Werneck?’. Você é única. O seu humor, nunca mais vai existir uma outra Tatá Werneck, assim como jamais vai existir outro Paulo Gustavo”.
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Oficialmente redator desde 2017. Experiências como editor e social media. Já escrevi sobre famosos, TV, novelas, música, reality show, política e pauta LGBTQIA+. Vídeos complementares no YouTube, no canal Benzatheus.