Letícia Sabatella se pronunciou no Twitter após usar um termo relacionado ao nazismo durante sua participação no podcast Papagaio Falante.
VEJA ESSA
Para quem não viu, ao contar que foi diagnosticada com Transtorno do Espectro Autista (TEA), a atriz usou o termo Síndrome de Asperger para classificar o seu grau na condição.
O nome foi dado por causa do médico Hans Asperger, que descobriu o nível dentro do espectro. No entanto, a palavra foi banida na medicina, já que o psiquiátrica fez parte do regime nazista, enviando crianças com deficiência à morte.
Atualmente, utiliza-se o nome Autismo Leve Funcional ou Autismo Nível 1.
Em sua rede social, Sabatella esclareceu a situação e deixou claro que não tem nenhuma ligação com o nazismo.
“Ei, gente! Eu não sou nem perto de ser nazista, está beleza? Um termo pode ser questionado, sim. Asperger ou Autismo Leve Funcional. Só optar pelo que a medicina identificar o melhor. Tô de boas!”, escreveu.
“Eu me expressei de forma incompleta sobre o meu diagnóstico de TEA. Vou gravar um vídeo explicando o que eu, também, estou reconhecendo e aprendendo a nomear. Obrigada por todo o carinho e compreensão”, completou.
Letícia Sabatella é apoiada na web
Nos comentários dos posts, a ex-contratada da Globo foi acolhida pelos internautas, que destacaram que sabem que ela não possui qualquer ligação com o regime nazista.
Outras pessoas ainda a apoiaram pelo diagnóstico tardio e se identificaram com a situação, pois possuem a mesma condição.
No podcast, Letícia, que está com 52 anos, pontuou que ainda não estudou muito sobre o assunto, mas descobriu que está no espectro depois de passar por investigação de uma psiquiatra e neurologista.
Veja:
Caroline Bittencourt é jornalista, pós-graduada em Comunicação e Design Digital. Atua como redatora e produtora de conteúdo para as redes sociais. Colabora com o RD1 desde 2018. É especialista das editorias de Famosos, Moda e Televisão. Ama viajar, seja chegando em um novo destino ou em frente à TV assistindo uma boa série.