Luciano Huck usou o seu perfil do Twitter para se manifestar a respeito do Dia da Independência, nesta quarta-feira (7). Sem falar dos atos que ocorreram no Brasil, o apresentador postou sobre o seu maior desejo nesta data.
VEJA ESSA
“Celebrar os 200 anos da Independência é colocar a Amazônia no centro da agenda. O novo ‘grito’ é a urgência de transformar o Brasil maior potência verde global. Produtiva e sustentável“, declarou o famoso, que postou um artigo da ativista Ilona Szabó de Carvalho, publicado na Folha de S.Paulo.
Mais tarde, o contratado da Globo voltou para alfinetar o governo: “Espero que nos próximos 200 anos possamos de fato construir um Brasil mais justo, eficiente e afetivo”.
“Avançamos bastante nos últimos dois séculos, mas estamos muito longe de ser o país que merecemos ser“, disparou.
Sempre muito ativo politicamente, Luciano Huck chegou a cogitar se lançar como candidato à presidência nas eleições de outubro. Ele deixou a ideia de lado para assumir um programa aos domingos da Globo.
Celebrar os 200 anos da Independência é colocar a Amazônia no centro da agenda. O novo “grito” é a urgência de transformar o Brasil maior potência verde global. Produtiva e sustentável. Recomendo a leitura do artigo de @IlonaSzaboC hj na @folha. https://t.co/xvq8BngpgI
— Luciano Huck (@LucianoHuck) September 7, 2022
Espero que nos próximos 200 anos possamos de fato construir um Brasil mais justo, eficiente e afetivo. Avançamos bastante nos últimos dois séculos, mas estamos muito longe de ser o país que merecemos ser.
— Luciano Huck (@LucianoHuck) September 7, 2022
Luciano Huck fala da Amazônia
Nos últimos dias, ele também escreveu em suas redes sociais a respeito do Dia da Amazônia e listou coisas que a floreta teria ensinado a ele.
“Em 2014, fui com o Ronaldo à tribo dos Zo’é, um povo indígena de recente contato, no norte do Pará. Vi como existem vários Brasis dentro do Brasil, com várias línguas e formas de ser – e como isso precisa ser protegido e preservado“, disse.
O global ainda ressaltou: “A Amazônia é tão vasta que milhares de pessoas moram a dias de um centro médico. Em 2019 viajei num navio médico da Marinha. Em cinco meses, atenderam mais de 20 mil pessoas que viviam à beira de um afluente do Solimões. Cooperar é preciso”.
“Cachoeira Porteira é um quilombo formado por mulheres e homens negros que fugiram da escravidão, no passado. O local, no alto do Pará, é um dos mais preservados no país. Afinal, indígenas e quilombolas são os guardiões da floresta”, completou.
Luiz Fábio Almeida é jornalista, produtor multimídia e um apaixonado pelo que acontece na televisão. É editor-chefe e colunista do RD1, onde escreve sobre TV, Audiências da TV e Streaming. Está nas redes sociais no @luizfabio_ca e também pode ser encontrado através do email [email protected]