Luis Ernesto Lacombe revelou em entrevista para Daniela Albuquerque, no Sensacional, da RedeTV!, que, apesar de ter trilhado uma carreira que dura mais de 30 anos no jornalismo, a área não era a sua primeira opção.
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“Meu pai não admitia que eu seguisse uma carreira que não fosse ligada à profissão do futuro, a computação”, lembrou ele, que então chegou a fazer processamento de dados.
O curso, entretanto, não era do seu agrado, mas seguiu para não decepcionar o pai. “Era horrível! Mas eu tinha receio de decepcionar meu pai”, confidenciou.
Influenciado pelo avô, Américo Jacobina Lacombe, professor e historiador, um imortal da Academia Brasileira de Letras, Lacombe contou que expôs ao pai o desejo de seguir os passos do familiar, e pediu orientação profissional ao pai após não conseguir passar no processo seletivo para computação.
O pedido do conselho, no entanto, não foi bem-vindo. “Ele se revoltou, era um cara do mundo corporativo e disse: ‘Nem pensar. Se você quer escrever, então vá fazer Jornalismo’”, relembrou.
Apesar de ser o veículo que o tornou mais famoso, Lacombe compartilhou que o meio de comunicação não era uma das suas primeiras opções. “Televisão nunca passou pela minha cabeça. Jornalismo não tinha passado, então, TV menos ainda. Quando fui fazer Jornalismo como opção a Letras, obviamente pensava em jornal e revistas”, afirmou.
O apresentador do Opinião no Ar acabou perdendo o pai pouco tempo depois, para um infarto. “É uma dor que eu trago até hoje e para qual não tem solução. Ele não acompanhou nada da minha carreira”, desabafou.
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