Um dos clipes do novo álbum de Luísa Sonza contou com um orçamento recheado. Em entrevista à Vogue, a cantora revelou que a filmagem de VIP, feita em um estúdio de seis metros de altura com diferentes cenários, custou quase R$ 1 milhão:
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“Eu não gasto dinheiro com coisa cara, sou desapegada de roupas de grife e bens materiais. Mas eu invisto muito no meu audiovisual e na minha carreira como um todo. O clipe de ‘Modo Turbo’ custou R$ 1.500 milhão, por exemplo”.
“Já paguei altos valores para fazer show, inclusive, houve vezes em que o cachê era menor do que a quantia que desembolsava para fazer uma apresentação grandiosa“, revelou a loira, que pagava pra se apresentar com uma banda de casamentos antes da fama:
“Eu ganhava cerca de R$ 50 por show, mas gastava R$ 70 de gasolina para chegar ao local. Cheguei a fazer 26 shows no mês sem ganhar nada praticamente”.
Sobre o álbum, que ganhou o nome de Doce 22, Luísa disse que assumiu funções nos bastidores. “Sempre botei muito o dedo em tudo o que fazia, mas, até então, não me sentia segura o suficiente para me assumir todas as rédeas. Aos poucos, fui conquistando essa maturidade musical até liderar toda a equipe“, explicou ela, que assinou a composição e produção musical do álbum, além do roteiro, a direção criativa e codireção dos clipes.
Toda o novo projeto levou 14 meses para ficar pronto e seu lançamento precisou ser adiado, após a artista ser duramente criticada com o falecimento do filho do seu ex-marido, Whindersson Nunes, e Maria Lina. Ela, que se afastou das redes durante um período por conta dos ataques que sofreu, disse que não foi fácil:
“Eu não me sentia pronta. As duas semanas anteriores ao lançamento foram desesperadoras. As minhas crises de ansiedade e pânico pioraram muito. Eu estava com muito medo de me expor de forma tão intensa. Mas sou apaixonada pelo que faço. Meu trabalho é o maior amor da minha vida. A música e a mensagem que passo aos meus fãs é algo que desejo fazer pelo resto da minha vida”.
