Levando um relacionamento discreto com Adriana Calcanhoto, Maitê Proença não escondeu que estava em busca de um amor antes de engatar o namoro com a cantora. Em conversa com o site 29 horas, a atriz abriu o jogo sobre a relação.
VEJA ESSA
Para quem não lembra, em março, no Instagram, a atriz fez uma publicação no Instagram, dizendo que estava buscando por um amor que “soubesse velejar”. Meses depois, a famosa iniciou o namoro com Adriana, a quem foi apresentada pelo amigo José Mauricio Macheline.
“Eu estava brincando quando disse que procurava alguém, nem seria possível fazer experiências amorosas no meio de uma pandemia, sem vacinas. E a Adriana é adorável, única, mas não sabe velejar. Nem eu. Estamos aprendendo sobre os ventos com barquinhos de papel”, disse Proença à publicação.
De acordo com o portal, o romance das duas iniciou em maio, quando Maitê apareceu cantando a música Âmbar, ao lado de Macheline, que inclusive já foi namorado da atriz.
Na ocasião da gravação, Adriana Calcanhoto, autora da canção, estava atrás da câmera. Os três passaram alguns dias na mansão do empresário, e o local serviu como cenário para o início da relação das duas.
Com um perfil mais discreto, Proença recentemente desconversou ao ser questionada sobre a relação com a cantora.
“As pessoas são pessoas, né? Não tenho nenhum tipo de preconceito, mas também não sei… Às vezes é bom abrir uma frente nova… Não sei se as pessoas incentivam. Porque talvez elas não saibam exatamente que tipo de… Como é a relação… Eu acho que não é hora de falar porque não é hora de falar”, disparou a atriz no canal Rap 77, de Júnior Coimbra, do YouTube.
A famosa ainda afirmou: “Então, acho que algumas áreas da vida da gente têm que ficar preservadas. Quando as coisas ficarem claras, assim que a gente puder falar, será falado. Não tem porque não. Por enquanto, acho que não está na hora”.
No entanto, a loira garantiu que já falou sobre Calcanhoto em uma postagem bem artística que fez no Instagram: “Eu fiz um poema. Está escrito lá no poema. Aí as pessoas podem ir lá ver. Vão lá olhar o poema e, quem sabe, responde alguma pergunta. Sei lá, né? (risos)”.
