Mara Maravilha vai oficializar a união com Gabriel Torres, com quem está desde 2016. Em entrevista ao site Na Telinha, a artista confessou que o momento, por sinal, vai contar com lançamento de duas músicas:
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“Eu e o meu ‘namorido’ gravamos duas músicas para o nosso reizinho Benjamim, que tem os títulos Vou Te Amar Meu Bem, fazendo um trocadilho com o nome dele, e a outra é o próprio nome dele, Benjamim. Os arranjos são do maestro Thiago Machado, com super. O Benjamim (filho do casal), claro, vai levar a aliança”.
Segundo a artista, os singles vão estar disponíveis no dia 21 de julho, celebrando a proximidade do Dia dos Pais, em agosto: “Sou muito abençoada. Gabriel é o melhor pai que Deus deu para o nosso filho. Pai do ano e do século… Meu nome agora não é só Mara Maravilha e sim Mara Maravilha Felicidade“.
Mara revelou ainda à publicação que a família deve aumentar em breve. “Já estamos dando entrada na nova adoção. Poderá ser uma Marinha ou duas, porque deixamos a opção de gêmeas. Também tem a possibilidade de ser um casal de gêmeos… O que temos certeza e fé é que queremos aumentar a Família Benjamim“, contou.
A cantora, por sinal, falou recentemente sobre as polêmicas que acumula, com falas que dividiram opiniões. Em seu perfil do Instagram, ela negou ser homofóbica. “Queiram ou não; aceita que doe menos: eu sou um arco-íris maravilha… O justo não se justifica e eu não sou homofóbica. Não faço acepção de pessoas e quem me conhece sabe muito bem disso”.
Mara continuou o seu desabafo soltando uma indireta para alguém que, segundo ela, se aproveita da causa LGBTQIA+ para se promover: “Longe de minha pessoa ser mais uma oportunista da causa, até politicamente falando… Isso mesmo, oportunista com interesses políticos! Porque o meu sucesso é a minha consciência tranquila, amando, respeitando o livre arbítrio que o Senhor Deus nos concedeu”.
Depois de reafirmar sua base cristã, a esposa de Gabriel Torres direcionou o depoimento anti-homofóbico para outros grupos que sofrem discriminação: “Vamos fazer um show da vida, sendo regido pelas palavras respeito, ética e amor, entre todos nós héteros e homossexuais, expandindo esse amor aos mais sofridos e necessitados: os pobres e os que estão a margem da sociedade. Amor, amor e sempre, sempre o amor”.
