Marcelo Adnet produziu mais um Sinta-se Em Casa em tom político. O humorístico imitou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), o ex-presidente Lula (PT), o ministro da Economia Paulo Guedes e o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), entre outros nomes da política brasileira e causou gargalhadas na web.
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A pauta da vez foi a travada Reforma Tributária. O global começou com Guedes um rap sobre o assunto na visão do economista sobre o que verdadeiramente representa a mudança. “Reforma Tributária, o grande ganha mais, o pequeno vai ficar pra trás. Granada no bolso, trabalhador sem salário. Cada um que que se faça de otário. Vamos ganhar com recurso público para salvar grandes companhias, mas não vamos ajudar empresas pequenininhas. O que isso quer dizer? Dane-se o empreendedor. Nós vamos ajudar, o banco e os ‘pastor'”, debochou.
Em seguida, Ciro entrou na batalha de rap e esbravejou contra o auxiliar de Bolsonaro. “Fascistas, canalhas, neolibeiras, não se importam com pessoas, só com capitais. Taxando as heranças cuja a alíquota é 3,9%, salvamos a economia! Não Entendeu? Aí dentro!”, declarou.
“Desonerando trabalhador com lucros e dividendos empresariais tiro o seu nome do SPC e isso não se fala mais. Piriri, pororó, turma boa. Preste atenção! Faça as contas comigo, cara, e veja, dá bilhão! Agora, Paulo Guedes, sobre sua reforma tributária: quem planta laranjas, colhe penitenciária!”, disparou o político.
Marcelo Adnet entrou em cena como o “capitão” e citou o FUNDEB. “Falou ninguém entendeu. Quem é dono do FUNDEB? Isso aí mérito meu. Não importa se você está certo ou errado nessa questão. O importante é jogar com a desinformação”, provocou, usando uma caixa de remédio em referência ao medicamento cloroquina. Imitando Lula, o famoso pediu: “Companheiros e companheiras, não ouçam o que ele diz. Nunca houve maior mentiroso na história desse país!”.
O público enalteceu o trabalho realizado pelo comediante. “Muito bom. Mais didático do que isso é impossível”, declarou um fã. “Não me canso de admirar o seu talento”, acrescentou outra. “Uma porrada mais forte que a outra”, avaliou um terceiro. “Muita verdade numa letra só”, afirmou mais um.
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