Marcelo Serrado fala sobre experiência com troca de casais em filme: “Curioso e divertido”

Carol Castro e Marcelo Serrado

Marcelo Serrado fala sobre experiência de trocar casais em cena (Imagem: Divulgação)

Marcelo Serrado não escondeu a sua satisfação em participar de uma cena que mostra uma troca de casais, gravada para seu próximo filme, Dois Mais Dois. Na trama, ele faz par com Roberta Rodrigues e os dois dividem o momento de intimidade com Marcelo Laham e Carol Castro.

Gravar uma festa de suingue foi curioso e divertido. São tipos diferentes de casais em cena. Um é caretinha e encontra aquela gente toda para se soltar. Fizemos uma gravação noturna, que também não deixou de ser cansativa“, disse ele em entrevista à colunista Patrícia Kogut, lembrando que as gravações aconteceram em março de 2020, antes de a pandemia do coronavírus tomar o país.

Casado desde 2012 com a bailarina Roberta Fernandes, ele registrou sua opinião pessoal sobre o assunto, que é considerado tabu dentro de muitos relacionamentos.

Tem casais que acreditam nesse tipo de relação (mais convencional) e outros que se divertem com novidades. Cada um sabe do que é bom para si. A gente tem que ser o que a gente quer ser. Cada casal tem a sua dinâmica, os seus acordos“, disparou.

Apesar da serenidade para falar desse assunto, encarado por alguns como espinhoso, recentemente o ator revelou que para rodar essas cenas passou um perrengue doloroso.

Era uma espécie de esparadrapo, que machucava”, disse o artista, falando sobre a região íntima minimamente coberta. “E aí vinha o maquiador ou outra pessoa tentar ajeitar o tapa-sexo. Quando eu movimentava com a Carol ou Roberta eu fazia morrendo de dor”, lembrou ele.

Por falar no grupo de atores, o global contou como era bem coreografada as cenas de sexo: “Era o Marcelo Saback (diretor) gritando, ‘protege o peito da Roberta’, ‘a bunda tem que estar mais aqui’”.

Para protagonizar a obra, o artista buscou amigos que tiveram experiências similares. “Tenho um amigo que já tentou esse tipo de relação e aconteceu uma coisa muito parecida com o que acontece no filme, ele se apaixonou pela outra pessoa”, contou.

A gente não tem certeza sobre essas coisas. O código do filme de ‘não vamos nos apaixonar’ não existe e isso o filme mostra de forma divertida. O roteiro é muito preciso neste sentido e pega as pessoas. Cada casal tem a sua dinâmica e isso tem que ser respeitado. Esse filme respeita assim. Intercâmbio de casais é uma coisa extremamente moderna, não cabe na cabeça do Diogo (seu personagem). Para ele, não pode acontecer”, pontuou.

Da Redação
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