Márcio Garcia revela como a paternidade ajuda no comando do The Voice Kids

filhos Marcio Garcia
Márcio Garcia ao lado dos filhos e da esposa (Imagem: Reprodução / Instagram)

A partir do dia 6 de junho, estreia a próxima temporada do The Voice Kids, dessa vez comandada por Márcio Garcia, que assumiu o posto de André Marques, comandante de No Limite.

Casado com Andréa Santa Rosa desde 2003, o apresentador é pai de quatro filhos e afirma que a paternidade vai ajustar no reality musical.

“A experiência do dia a dia com eles e o gerenciamento de crise que a gente tem que ter por conta dessa diversidade de idade me ajudam muito, com certeza”, conta.

Além disso, o artista acredita que a experiência com outros programas infantis irá ajudar, já que ele esteve à frente do Gente Inocente, entre os anos de 2000 e 2002: “Aprendi muito durante o Gente Inocente e também na vida, criando quatro filhos. Eu hoje tenho filhos de 7, 12, 15 e 17 anos, de todas as idades. É muito aprendizado, inclusive o de escutar. Eu sou de uma geração em que os pais não ouviam muito os filhos. Hoje, por razões óbvias, a gente escuta cada vez mais“.

Márcio confidenciou ainda que já se emocionou ao gravar as audições: “Cheguei a lacrimejar, mas me segurei para não chorar muito. A emoção vem, sim. Não tem como, é muito emocionante. O que mais me emociona é olhar para a família“.

Segundo o global, o que mais o emociona é olhar para a família mesmo que a distância devido aos protocolos de segurança a pandemia de Covid. Diferente de outras edições nas quais o apresentador ficava ao lado dos familiares, ele vê a reação deles e interage por uma TV.

“Eu vejo os familiares por uma TV, vejo a reação dos pais e vem forte a emoção. A criança cantando é linda, muita alegria, mas quando você vê os pais, irmãos, todos chorando, acaba embarcando junto. Está sendo uma experiência incrível”, enfatiza.

Garcia admite que a vontade de dar um abraço em uma criança eliminada é muito grande, mas ele se controla muito para a emoção não o fazer esquecer que não pode ter contato físico. “A gente já está habituado e está se contendo bem, mas não é mole não. Na eliminação então dá vontade de abraçar, beijar e levar para casa, e o máximo que a gente pode dar é aquele soquinho [cumprimento de mão comum na pandemia] e olhe lá”, afirma.

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Da RedaçãoDa Redação
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