Marcos Chiesa, o Bola, contou detalhes de sua vida profissional (Imagem: Reprodução / Instagram)
Marcos Chiesa, o Bola, abriu o jogo ao recordar a época em que fazia parte do Pânico na TV.
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Em entrevista ao podcast de Rafinha Bastos, o apresentador recordou o quanto eles tinham dificuldade com o ibope para bater a Globo na época.
“Na TV tem aquela cobrança maldita de ibope que é uma maldição“, afirmou, completando: “Você fica desesperado querendo saber quanto deu, quanto tá dando, eu queria dar ibope, queria ser o primeiro lugar, todo mundo que tem um programa quer ser isso“. O ex-CQC concordou com o humorista e deu seu ponto de vista sobre a situação:
“Não tenho nada a dever com o ibope, não preciso fazer propaganda, mas é frustrante porque claro que é um grupo pequeno de pessoas, mas a televisão é frustrante porque esse esquema do ibope não é só a audiência”.
“A audiência em si, às vezes, ela não diz muito. O Pânico repercutia mais quando ele dava boa audiência. Não era se o programa foi bom, era que o programa bateu a Globo. Não era sobre a matéria legal que rolou”, completou.
Marcos Chiesa revela o que pensa do Pânico
No bate-papo ainda, Bola deu sua opinião se o programa de antigamente voltasse à TV nos dias de hoje, a realidade seria completamente diferente.
“O Pânico era legal que as pessoas realmente assistiam. As pessoas me perguntavam o que tinha acontecido no programa”, relatou.
“Até hoje as pessoas me pedem pra voltar com o Pânico e eu digo que se voltasse a gente iria fazer parte do Carandiru. É preso na hora!“, afirmou.
Guinho Santos é formado em Jornalismo e escreve sobre o universo das celebridades há dez anos. Reality show, bastidores da TV e novelas também são seus pontos fortes. Além disso, possui experiência como Social Media e apresentador. Seu canal na web é através do Instagram @guinhosantos__.