Marcos Mion se pronuncia sobre áudio polêmico de Roberto Justus

Marcos Mion
Marcos Mion negou ter vazado áudio com opinião de Roberto Justus sobre crise do coronavírus (Imagem: Reprodução – Record – Band / Montagem – RD1)

Marcos Mion usou o seu perfil no Instagram para se pronunciar sobre o caso envolvendo o áudio de Roberto Justus endereçado a ele, que viralizou nas redes sociais semanas atrás.

No arquivo, o apresentador e empresário criticava as medidas tomadas para a prevenção da pandemia de coronavírus, ao fazer uma avaliação sobre as decisões políticas e econômicas adotadas para lidar com a crise na saúde que ele considera “histeria”.

Apontado como responsável por ter trazido o áudio a tona, o líder de A Fazenda negou que o tenha divulgado publicamente. “Esse áudio foi enviado num grupo pequeno, com apenas seis pessoas. Alguém vacilou muito e não assumiu. Eu não vazei nada, e não é justo tomar uma dessas na cabeça e ficar nessa posição polarizada”, justificou.

Mion acrescentou ainda que não houve nenhum desentendimento com Justus. “Esse áudio tirado de contexto dá a entender que estava tendo uma briga enorme. Não houve briga nenhuma… Não existe briga. Não estou fazendo tipo, não“, garantiu o contratado da Record.

Justus também comentou sobre o caso, em um vídeo após a repercussão negativa. “Falaram que eu estou zombando dos mortos e só penso na parte econômica. Não é nada disso, muito pelo contrário. Eu falo muito de estatística. Se nós olharmos para o número de casos do mundo, são 300 mil casos de coronavírus no planeta inteiro, são 15 mil mortos“, defendeu-se.

Ele ainda explicou um dos trechos que mais causaram indignação, no qual dava a entender que minimizava as mortes das vítimas da pandemia. “Ninguém consegue lidar com pessoas morrendo, é muito triste, não tenho dúvidas disso, mas 15 mil mortos para 7 bilhões de habitantes é um número muito pequeno .(…) O que eu quero dizer com isso? Eu quero dizer que nós estamos dando um tiro de canhão para matar um pássaro“, justificou.

Nós estamos exagerando na dose. (…) Nós estamos parando a economia brasileira, nós estamos destruindo o que vinha se recuperando. Nós estamos vindo de anos de recessão, de queda do nosso PIB, e agora vamos conseguir destruir, o que acontece com isso? Um problema social sem precedentes. Aí, sim, as pessoas vão morrer. Você sabe que muita gente se mata por problema econômico. A tristeza de não poder alimentar os seus filhos, perder o seu emprego“, completou.

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