Aos 37 anos, Maria Flor está esperando o seu primeiro filho, fruto da sua relação com Emanuel Aragão, com quem é casada há quatro anos. A gravidez fez com que a famosa deixasse o elenco de Um Lugar ao Sol, de Licia Manzo, da Globo.
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A informação foi confirmada pela colunista Patrícia Kogut, do jornal O Globo, que disse que a saída da artista da trama segue a determinação da lei que afirma que gestantes não podem trabalhar presencialmente durante a pandemia da covid-19.
A publicação informou ainda que Renata Gaspar deverá substituir Maria Flor no papel de uma manicure que sofre violência doméstica.
A famosa e Emanuel Aragão começaram a namorar em agosto de 2014. Os dois fazem juntos o canal do YouTube Flor e Manu, em que contam sua rotina e dão dicas de relacionamento para o público.
Recentemente, em entrevista ao #Provoca, comandado por Marcelo Tas na TV Cultura, ela falou sobre a personagem que ela interpreta em seu próprio canal do YouTube, a Flor Pistola.
Durante a conversa, ao ser questionada sobre os motivos que a levaram a dar início à empreitada como a esquentadinha antigoverno, a famosa garantiu que a ideia surgiu após se sentir frustrada com as redes sociais e impotente diante do cenário político atual.
“A gota d’agua talvez tenha sido a falta de vacinas, que foi o primeiro vídeo que a gente fez. Ele fala sobre todos os países estarem já vacinados e a gente não ter vacinas”, disse ela, garantindo que essa é uma maneira de fazer a diferença.
Apesar da ideia soar positiva, a morena lamentou que tenha sofrido ameaças de morte e uma série de reações violentas ao seu conteúdo. Crítica ao presidente Jair Messias Bolsonaro (sem partido), ela ainda revelou conhecer pessoas próximas que apoiam o Chefe do Executivo: “Eu tenho pessoas da minha família que, inclusive, foram na motociata. Eu juro, eu tenho um tio que foi na motociata”.
Questionada sobre o que pode ser feito para frear as atitudes do político que considera inadequadas, ela afirmou: “A gente vai ter que votar em outra pessoa. Eu vou votar no Lula, porque ele é o único que pode realmente vencer o Bolsonaro. O que também é um problema, pois isso gera mais uma vez a polarização”.
