Mariana Rios relembra dificuldade financeira e desabafa

Mariana Rios
Mariana Rios lembrou de quando se mudou para o Rio de Janeiro (Imagem: Reprodução / Instagram)

Em um papo com os seguidores do Instagram, Mariana Rios resgatou na memória os momentos difíceis que viveu no passado, quando se mudou para o Rio de Janeiro para estudar teatro.

“Estou aqui com o meu pai e agente estava lembrando que quando eu mudei para o Rio, com 18 anos, não tinha conta no banco. Meu pai fazia umas transferências para a mina tia, que dava dinheiro em mãos. Eu trabalhava, mas era uma merrequinha”, iniciou.

“Eu fui ao banco para facilitar as coisas. O moço falou: ‘Você precisa ter no mínimo 100 reais para abrir uma conta poupança e os 100 reais tem que sempre estar lá. Nunca pode ter menos’. Falei, ‘onde vou arrumar esses 100 reais?’. E tinha que ficar travado no banco. Eu vendia bombom e pão de mel na escola de teatro”, lembrou a artista.

Em seguida, Mariana Rios revelou que conseguiu juntar o dinheiro, fez a conta, mas que quase perdeu o cartão do banco ao viver uma situação engraçada.

“Juntei dinheiro e falei vou conseguir abrir uma conta. Na hora de entregar os 100 reais para o gerente, ficava assim (tremendo). Saí de lá toda feliz, me deram um cartão… Nossa que alegria. Dez reais que eu ganhava, colocava lá”, disse.

Foi então que a atriz lembrou: “Fui colocar o cartão no caixa, o caixa engoliu meu cartão. Entrei em desespero e liguei para a minha mãe: ‘O caixa engoliu meu dinheiro e vou perder o meu cartão!’. E o medo de perder o meu ‘rico’ dinheiro?. Devia ter 120 reais na conta. Olha que dó”.

“Agora é só sorriso. Estamos bem felizinhos fechando as continhas. Obrigada Deus. é muito gratificante quando você olha para o ontem e percebe que valeu a pena lutar e passar por cada uma das coisas”, finalizou.

Mariana Rios recorda fase difícil

Essa não foi a primeira vez que a global abriu o coração e contou o que viveu. Em conversa com colunista Patrícia Kogut, a artista relatou: “Quando cheguei ao Rio, só tinha dinheiro para a primeira passagem do dia. Depois eu tinha que pedir carona. Eu não tinha o valor da segunda condução. Só fui andar de táxi no Rio quando comecei a Malhação”.

Nos primeiros quatro meses da novela, comprei meu primeiro carro. Peguei o dinheiro da primeira campanha e comprei o carro à vista. Me falaram: “Você está louca, não é assim”. E eu disse: ‘É assim!’. Passei uma semana olhando para ele, chorando, emocionada. Era uma coisa muito distante da minha realidade. Os meus pais tiveram carro em poucos momentos da minha vida até os 18 anos. Tiveram um Fusca bem velhinho e um outro que durou um mês, porque o motor fundiu”, disse.

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